quarta-feira, 30 de maio de 2012

X Colóquio sobre Questões Curriculares / VI Colóquio Luso Brasileiro de Currículo

Desafios contemporâneos no campo do currículo

04 de setembro a 06 de setembro de 2012 - Universidade Federal de Minas Gerais Belo Horizonte

Site do Evento:  http://www.posgrad.fae.ufmg.br/posgrad/curriculo2012/apresentacao.php








quarta-feira, 23 de maio de 2012

CEJULP: O Maior Complexo de Formação Intelectual do DF, orgulhosamente apresenta:



Cursos com matrículas abertas
Turmas/horários disponíveis: na semana (pela manhã ou à noite) ou apenas aos finais de semana (sábado pela manhã, ou sábado à tarde ou domingo pela manhã).

* Curso Completo de Língua Portuguesa (começando do “zero”).
Investimento: 6x R$ 95,00

* Pós-Graduação em Gramática Normativa da Língua Portuguesa.
Investimento: 18x R$ 195,00

* Curso de Redação Dissertativa e Teoria do Texto (começando do “zero”).
Investimento: 4x R$ 98,00

* Curso de Redação Jurídica e Português Jurídico.
Investimento: 4x R$ 98,00

* Curso de Revisão de Textos em Língua Portuguesa.
Investimento: 6x R$ 108,00

* Pós-Graduação em Revisão de Textos em Língua Portuguesa.
Investimento: 18x R$ 195,00

* Curso de Redação Oficial (ofício, memorando etc., começando do “zero”).
Investimento: 3x R$ 75,00

* Aulão de Pontuação (dois encontros).
Investimento: 1x R$ 65,00

* Curso Completo de Matemática (começando do “zero”, básica para concursos e raciocínio lógico).
Investimento: 6x R$ 95,00

* Curso de Direito em Módulos: Administrativo, Constitucional, Penal e Civil.
Investimento: 6x R$ 85,00

* Pós-Graduação em Direito Desportivo.
Investimento: 18x R$ 195,00

* Curso Preparatório para a Escola Técnica de Brasília
Investimento: 3x R$ 98,00

* Curso Preparatório para Segurança Pública (PF, PCDF, PMDF, BM etc.)
Investimento: 6x R$ 115,00

DIFERENCIAL CEJULP:
 * Aulas teóricas e práticas (começando do “zero”), com simulados;
* certificado de conclusão válido para efeitos curriculares ou como atividades complementares em cursos de graduação);
* Máximo de 15 alunos por turma (faça logo sua matrícula);
* Material didático próprio gratuito.

Cejulp: aqui, transformamos informações em conhecimento para toda a vida.
QSB 2, Área Especial 05/06, Ala A, 2º Andar, Taguatinga Sul/DF
(antigos Cursos Souza Lima e Fortium – atrás do Alameda Shopping - ao lado do Cartório)
Tel. 3963-6393 / 3351-8091 - www.cejulp.com

terça-feira, 22 de maio de 2012

PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA AFRO-BRASILEIRA E AFRICANA

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO ETHIKOS
FACULDADE PHÊNIX
PORTARIA MEC Nº 89/90 DE JANEIRO DE 2006
ESTARÁ OFERECENDO O  CURSO DE: 
PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA AFRO-BRASILEIRA E AFRICANA
O curso destina-se a todos os profissionais de educação que desejam ter conhecimentos relacionados a  História Afro-Brasileira e Africana.

Será uma oportunidade de discutirmos propostas nesta área.


INÍCIO:    11 DE JUNHO 2012
INVESTIMENTO: MATRÍCULA R$ 100,00 + 12 x 180,00 
LOCAL DE FUNCIONAMENTO DO CURSO:        
CEMSO - 912 SUL
UM ENCONTRO SEMANAL !!!
INFORMAÇÕES: 3964-5688/9211-8313
www:ethikoseducar.com.br


 

Sessão solene na CLDF no Dia da Àfrica (25/05)


Lei Federal Institui o Dia Nacional da Umbanda

Presidência da República
Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurídicos
 
Institui o Dia Nacional da Umbanda.

A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1o  Fica instituído o Dia Nacional da Umbanda, que será comemorado, anualmente, em 15 de novembro.
Art. 2o  Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília,  16  de  maio  de 2012; 191o da Independência e 124o da República.

DILMA ROUSSEFF
Anna Maria Buarque de Hollanda
Luiza Helena de Bairros
Este texto não substitui o publicado no DOU de 17.5.2012
Fonte:http://sepir-gdf.blogspot.com.br/
 

Seminário Educação e Relações Étnico-Raciais

Será realizado no dia 25 de maio de 2012, sexta-feira, no auditório do Conselho Nacional de Educação, em Brasília.
Trata-se de um importante momento de discussão da temática étnico-racial no contexto do CNE.
 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
Seminário Educação e Relações Étnico-Raciais
Data: 25 de maio de 2012, sexta-feira
Horário: de 9h às 18 h
LOCAL: Auditório Anísio Teixeira
SGAS, Av. L2 Sul, Quadra 607, lote 50, Térreo – Brasília – DF
Entrada Franca
Data/Horário
25/05/2012
09h – 09h30
Mesa de Abertura
Presidente do CNE
Presidente da Câmara de Educação Básica do CNE
MEC, SEPPIR, Fund. Cultural Palmares
Coordenação do seminário: Conselheira Nilma Lino Gomes – CEB/CNE
9h 30 -10h30
Painel I
Direito Educacional, Diversidade e Igualdade Racial
Prof. Dr. Hédio Silva Junior (Universidade Zumbi dos Palmares/ CEERT)
Coordenação: Conselheira Nilma Lino Gomes – CEB/CNE
10h30 – 11h
Coffee Break
11h – 12h30
Painel II
Relações Étnico-Raciais, história e cultura africana e afro-brasileira na Educação Básica: dimensões políticas, pedagógicas e literárias
Prof. Dr. Valter Roberto Silvério (UFSCAR)
Profa. Dra. Heloisa Pires Lima (antropóloga e autora de obras infanto-juvenis)
Coordenação: Conselheira Rita Gomes do Nascimento - CEB/CNE
12h30 – 14h
Almoço
14h – 15h30
Painel III
Educação, relações étnico-raciais e educação quilombola: desafios e perspectivas para a Educação Básica
Prof. Dr. Rodrigo Ednilson de Jesus (UFVJM)
Prof. Dra. Georgina Nunes Silva (UFPEL)
Coordenação: Prof. Dra. Maria da Glória Moura - UNB, assessora CEB/CNE para questões quilombolas
15h30 – 16:00
Coffee Break
16h – 17 h
17h - 17h30
17h30 – 18:00
As ações Afirmativas nas Universidades Públicas Brasileiras: avanços e desafios da educação superior
Prof. Dr. José Jorge de Carvalho – UNB/INCT Inclusão no Ensino Superior e na Pesquisa
Coordenador: Conselheiro Moacir Feitosa – CEB/CNE
Lançamento do Mapa das Ações Afirmativas na Educação Superior pelo INCT Inclusão no Ensino Superior e na Pesquisa
Encerramento

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Revista Brasileira de Educação e Cultura de São Gotardo - MG publica uma resenha do professor Francisco Thiago

“The Help”: Um Grito de Socorro pela Igualdade Racial

Francisco Thiago Silva

Resumo


Resenha do filme “The Help” (Histórias Cruzadas), dirigido por Tate Taylor, na perspectiva das relações etnicorraciais.
PALAVRAS-CHAVE: Igualdade Racial; Educação; Afrodescendentes.
 
Link para ler/baixar a resneha:  http://periodicos.cesg.edu.br/index.php/educacaoecultura/article/view/61/75

terça-feira, 15 de maio de 2012

Diálogos africanos: minicurso para professores e multiplicadores culturais

Diálogos africanos: minicurso “O cinema africano no ensino da história e cultura afro-brasileira”
Sábado 12 de maio 2012, 9:00 – 13:00 horas
Centro Cultural do Banco do Brasil, Brasília
Inscrições de 9 a 11 de maio

Dentro da programação da mostra Diálogos Africanos: um continente no cinema, no dia 12 de maio, às 9h, será ministrado um minicurso – com foco nas produções de ficção luso-africanas – voltado a professores de escolas públicas e multiplicadores educacionais.
Em 2003 a Lei 10.639 tornou obrigatório o ensino da história e da cultura afro-brasileiras. Este curso pretende dar subsídios à professores do ensino fundamental e médio da rede pública para que possam incluir filmes luso-africanos em suas aulas que falam sobre a história e a cultura do continente. O curso consiste em duas partes: primeiro, será apresentado um panorama das produções existentes, seus temas e estéticas, e, segundo, serão testadas possíveis abordagens através de alguns exemplos escolhidos.
Para esta segunda parte será fornecido material didático.
O minicurso é ministrado por Carolin Overhoff Ferreira, professora de cinema contemporâneo da Unifesp, e os participantes receberão um certificado desta instituição pela sua participação. A inscrição deve ser realizada pelo site da Unifesp de 9 a 11 de maio.
Haverá sessões escolares de filmes luso-africanos nos dias 15-18 de maio, às 10:00 horas.
Para fazer a inscrição,acesse o link abaixo no site da Unifesp:
http://dpdphp.epm.br/acad/siex/index.htm
Centro Cultural Banco do Brasil
Fonte:  http://vaievemproducoes.com/2012/05/07/dialogos-africanos-minicurso-para-professores/

 

segunda-feira, 14 de maio de 2012

O INTITUTO ETHIKOS ESTARÁ OFERECENDO O CURSO DE: PÓS-Graduação em Metodologia do Ensino de Filosofia e Sociologia: Fundamental e Médio

O curso destina-se a todos os profissionais de educação que desejam ter conhecimentos relacionados a Filosofia e Sociologia.
Será uma oportunidade de discutirmos propostas nesta área.
Peço que divulguem a todos os profissionais de sua escola, encaminhei também o cartaz de divulgação do curso via Regional de Ensino, peço que colem na sala dos professores.

INÍCIO: 26 DE MAIO
LOCAL DO CURSO: Núcleo Bandeirante

 MATRÍCULAS ABERTAS

HORÁRIO DAS AULAS: 8H30 AS 12H 30 ( um encontro semanal ) 

INSCRIÇÃO NA AVENIDA CENTRAL BLOCO 372- NÚCLEO BANDEIRANTE.

HORÁRIO:
9H AS 17 H.

INVESTIMENTO: MATRÍCULA R$ 100,00 + 14 X 160,00 ( DESCONTOS PARA PROFESSORES DA SEDF )

PROFESSORES: Prof. Dr. em Psicologia(UnB ) Marcelo Porto ( LIVROS PUBLICADOS: Educação Inclusiva e Fenômeno Bullying e outros )
Prof. MsC em Educação ( Católica de BsB ) Flávio Kalile,
Profª Doutoranda em Linguistica (UnB ) ZENAIDE DIAS ( lIVRO PUBLICADO: LINGUISTICA)
Prof. Dr. em Sociologia( UnB ) José Soares ( LIVROS PUBLICADOS: O Sindicalismo no ABC Paulista e outros ), Prof. MsC Francisco Thiago/UnB ( Educação e Especialista em História Afro-Brasileira,com vários artigos publicados ).

Conceição Madeiro
3964-5688/9211-8313

www.ethikoseducar.com.br

 

quarta-feira, 9 de maio de 2012

09/05/2012 - 10h20 Mulher paralisada há dez anos por derrame defende tese de doutorado

CLÁUDIA COLLUCCI DE SÃO PAULO

Nesta quarta, às 14h, a artista plástica Ana Amália Tavares Barbosa, 46, defende sua tese de doutorado em arte e educação no Museu de Arte Contemporânea da USP, iniciada quando já estava paralisada.
O estudo, intitulado "Além do Corpo", é fruto de três anos de trabalho com artes visuais desenvolvido com um grupo de seis crianças com lesões cerebrais, atendidas na Associação Nosso Sonho, onde Ana também leciona.
Todas as crianças usam cadeiras de rodas, não falam e têm dificuldade de enxergar. Assim como a professora.

Marlene Bergamo/Folhapress
A arte-educadora Ana Amália Barbosa, que há dez anos não fala, não anda e não se move. Ainda assim defenderá tese de doutorado
A arte-educadora Ana Amália Barbosa, que há dez anos não fala, não anda e não se move. Ainda assim defenderá tese de doutorado
Em 2 de julho de 2002, exatamente no dia da defesa da sua dissertação de mestrado na ECA (Escola de Comunicações e Artes), Ana Amália sofreu um AVC (Acidente Vascular Cerebral) no tronco cerebral e ficou tetraplégica, muda e disfágica (não consegue mastigar e engolir).
"Ela começou a passar mal quando uma das pessoas da banca não apareceu porque confundiu as datas. No hospital, foi perdendo os movimentos, começando pelas pernas", conta a mãe Ana Mae Barbosa, 75, professora aposentada da Faculdade de Educação da USP.
O pai, João Alexandre Costa Barbosa (morto em 2006), crítico literário e também professor aposentado da USP, acompanhava a filha.
Ele relatou à mulher as últimas palavras de Ana Amália. Ao escutar o médico perguntando se ela era muito nervosa, disparou: "Por que vocês médicos sempre acham que a culpa é do paciente?".
Como sequela, Ana Amália ficou com síndrome do encarceramento ("locked in"), retratada no filme "O Escafandro e a Borboleta" (2007).
"No primeiro ano, ela só dizia: 'eu quero morrer'. Depois, voltou a se apossar da vida", diz a mãe.
Foram 40 dias de UTI e quatro meses de internação até Ana Amália voltar para casa. A família conta com três enfermeiras, que se revezam 24 horas, duas fonoaudiólogas e duas fisioterapeutas.
Com a cognição e a memória preservadas, Ana se comunica por meio de um cartão com letras e de um programa de computador, desenvolvido pelas redes Sarah (Brasília) e Lucy Montoro (SP).
O atual desafio é fazer com que ela mastigue e engula a comida. Ana usa um cateter ligado ao estômago.
Ana Mae consulta a filha o tempo todo. "Quantos semestres você cursou psicologia na PUC como ouvinte? Dois, três, quatro." Ao ouvir quatro, Ana pisca os olhos. "Ela é a minha memória."
A terceira Ana da casa, Ana Lia, 11, tinha apenas um ano e oito meses quando a mãe sofreu o AVC. "Aos poucos, ela aprendeu a interpretar meus olhares", escreve, com os olhos, Ana Amália.
Os desenhos também foram (e continuam sendo) uma conexão entre as duas.
DOUTORADO
No projeto de doutorado, Ana Amália trabalhou, com a ajuda de assistentes, a percepção corporal dos alunos.
Uma das atividades foi desenhar o contorno dos corpos em papel, depois recortá-los e pintá-los. Por fim, construir cenas nas quais os corpos brincam. "Eles exploram o espaço já que não podem fazê-lo na vida real, pois estão presos à cadeira de roda."
Outra preocupação foi a inclusão cultural dos alunos. Ana Amália os levou a espaços como o Instituto Tomie Ohtake e o Jardim de Esculturas (Parque da Luz).
Pergunto qual é sua principal dificuldade. "Conviver com a invisibilidade."
Fonte:  http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/1087681-mulher-paralisada-ha-dez-anos-por-derrame-defende-tese-de-doutorado.shtml

segunda-feira, 7 de maio de 2012

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO Seminário Educação e Relações Étnico-Raciais Data: 25 de maio de 2012, sexta-feira Horário: de 9h às 18 h


LOCAL: Auditório Anísio Teixeira
SGAS, Av. L2 Sul, Quadra 607, lote 50, Térreo – Brasília – DF
Entrada Franca
Data/Horário
25/05/2012
09h – 09h30
Mesa de Abertura
Presidente do CNE
Presidente da Câmara de Educação Básica do CNE
MEC, SEPPIR, Fund. Cultural Palmares
Coordenação do seminário: Conselheira Nilma Lino Gomes - CEB/CNE
9h 30 -10h30
Painel I
Direito Educacional, Diversidade e Igualdade Racial
Prof. Dr. Hédio Silva Junior (Universidade Zumbi dos Palmares/ CEERT)
Coordenação: Conselheira Nilma Lino Gomes - CEB/CNE
10h30 – 11h
Coffee Break
11h – 12h30
Painel II
Relações Étnico-Raciais, história e cultura africana e afro-brasileira na Educação Básica: dimensões políticas, pedagógicas e literárias
Prof. Dr. Valter Roberto Silvério (UFSCAR)
Profa. Dra. Heloisa Pires Lima (antropóloga e autora de obras infanto-juvenis)
Coordenação: Conselheira Rita Gomes do Nascimento - CEB/CNE
12h30 – 14h
Almoço
14h – 15h30
Painel III
Educação, relações étnico-raciais e educação quilombola: desafios e perspectivas para a Educação Básica
Prof. Dr. Rodrigo Ednilson de Jesus (UFVJM)
Prof. Dra. Georgina Nunes Silva (UFPEL)
Coordenação: Prof. Dra. Maria da Glória Moura - UNB, assessora CEB/CNE para questões quilombolas
15h30 – 16:00
Coffee Break
16h – 17 h
17h - 17h30
17h30 - 18:00
As ações Afirmativas nas Universidades Públicas Brasileiras: avanços e desafios da educação superior
Prof. Dr. José Jorge de Carvalho – UNB/INCT Inclusão no Ensino Superior e na Pesquisa
Coordenador: Conselheiro Moacir Feitosa – CEB/CNE
Lançamento do Mapa das Ações Afirmativas na Educação Superior pelo INCT Inclusão no Ensino Superior e na Pesquisa
Encerramento

terça-feira, 1 de maio de 2012

Funcionária sofre discriminação racial de cliente na fila do cinema


Manoela Alcântara
Publicação: 01/05/2012 08:05 Atualização: 01/05/2012 08:24
A Polícia Civil investiga a denúncia de discriminação racial em um shopping da Asa Norte, na tarde do último domingo. O acusado fugiu após clientes e funcionários do estabelecimento chamarem seguranças do centro comercial. Os agentes tentam identificar o suspeito por meio de imagens do circuito interno e dos depoimentos das testemunhas. Até a noite de ontem, no entanto, ele não havia sido encontrado. A vítima é a atendente de cinema Marina Serafim dos Reis, 25 anos. De pele negra, ela trabalhava na bilheteria quando um homem de aproximadamente 40 anos começou a confusão na fila para compra dos tíquetes. Ele teria chegado atrasado à sessão e queria passar na frente dos demais. Os insultos começaram quando a funcionária disse que ele teria de esperar. “Ele disse que meu lugar não era ali, lidando com gente. Falou que eu deveria estar na África, cuidando de orangotangos ”. Indignados, clientes e funcionários acionaram a segurança, mas o homem conseguiu fugir. A 5ª Delegacia de Polícia (Área Central) investiga o caso.

Marina Serafim dos Reis, a vítima, diz que nunca enfrentou algo parecido: "Fiquei muito nervosa, me senti humilhada"

O acusado chegou a comprar o ingresso para assistir ao filme Habemus Papam, mas não conseguiu chegar até a sala. Quando percebeu a reação dos demais espectadores na fila, caminhou rápido até as escadas rolantes. Vídeos gravados pela segurança interna do shopping mostram o momento em que o homem começou a correr pelo shopping na fuga. As testemunhas o chamavam de racista e pediam aos vigilantes que o detivessem. Mas ele correu até o carro. “Conseguimos ouvir os gritos e ainda tentamos segui-lo, mas ele conseguiu entrar no carro e fugir”, contou um segurança, que preferiu não se identificar.
Fonte:  http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/cidades/2012/05/01/interna_cidadesdf,300313/funcionaria-sofre-discriminacao-racial-de-cliente-na-fila-do-cinema.shtml