Blog educacional com notícias e arquivos (textos, livros, artigos, músicas, vídeos) relacionados com o campo da Educação (Básica e Superior) abrigado também no campo do currículo.
sexta-feira, 31 de maio de 2013
II Congresso Ibero-americano de Estilos de Aprendizagem, Tecnologias e Inovações na Educação (II CIEATIE)
Estão abertas as inscrições para o referido congresso de 12 a 14 de
novembro, com mini cursos no dia 11 de novembro de 2013. Acesse os linnk
para informações.
Objetivos: promover encontro da comunidade acadêmica
brasileira, latino-americana e européia e demais interessados na
reflexão crítica, teórica e prática sobre os processos de aprendizagem,
em sua diversidade de abordagens, presentes na Sociedade da Informação
em que vivemos, para troca de estudos e pesquisas, em torno a três temas
principais: Estilos de Aprendizagem; Tecnologias na Educação e
Inovações na Educação, com eixos temáticos focalizando experiências na
educação básica [educação infantil, ensino fundamental e médio, educação
de jovens e adultos (EJA)], na educação inclusiva, na formação
profissional, na educação superior e na formação de professores.
Visite nosso site: http://www.estilosaprendizagem2013unb.com.br
Facebook: http://www.facebook.com/pages/II-Cieatie/206526656138848
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terça-feira, 28 de maio de 2013
I Seminário de Dança, Educação e Diversidade IFB
É
com imenso prazer que gostaríamos de lhe convidar a participar do I
Seminário de Dança, Educação e Diversidade, a acontecer no Instituto
Federal de Brasília nos dias 5, 6 e 7.
Abaixo
seguem informações sobre as inscrições para as oficinas e o cartaz com a
programação completa do evento. Apenas as oficinas necessitam de
inscrição prévia.
Informações: Inscrição para oficinas
As inscrições para as oficinas serão realizadas pelo e-mail
seminarioded@gmail.com.
As oficinas são gratuitas e abertas à comunidade. As vagas são
limitadas (conferir numero de vagas por oficina no quadro abaixo) e
sujeitas à lotação por ordem de inscrição.
Para realizar as inscrições, responda o seguinte questionário e envie para o e-mail acima:
Nome completo:
Você tem alguma deficiência? Se sim, qual?
Você é estudante do IFB? Se sim, qual curso e período?
CPF:
RG:
Telefone:
domingo, 26 de maio de 2013
VIII COLÓQUIO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES E DOCÊNCIA UNIVERSITÁRIA
Dia: 07 de junho de 2013
Local: Sala dos Papirus FE/UnB
Horário: 9h às 12h e das 14h30 às 17h30
Objetivos:
- Analisar e discutir a produção acadêmica de pós-doutoramento.
- Analisar e problematizar a educação sobre quatro pilares como uma nova pedagogia a favor da velha ordem.
PROGRAMAÇÃO
Abertura
9h
- Profa Dra Carmenisia Jacobina Aires Gomes – Diretora da FE/UnB
- Prof Dr Bernardo Kipnis – Coordenador do Programa de Pós-Graduação da FE/UnB
- Profa Dra Ilma Passos Alencastro Veiga – UnB/UniCEUB
Coordenadora PRODOCÊNCIA
- Profa Dra Cleide Maria Quevedo Quixadá Viana - UnB
Coordenadora do MarxEduca
Mesa 1 – 9h30 às 10h30min
- Como ensinam os professores que pesquisam?
Profa Dra Maria Isabel Sabino de Farias
Coordenação da mesa:
Profa Dra Liliane Campos Machado (UnB)
Debate: 10hh30 às 12h
Mesa 2 – 14h30min às 17 15min
- A educação sobre quatro pilares: uma nova pedagogia em favor de uma velha ordem?
Profa Dra Susana Vasconcelos Jimenez – (UECE/UFC)
Coordenação da mesa:
Profa Dra Cleide Maria Quevedo Quixadá Viana - UnB
Lançamento dos livros:
SANTOS, Deribaldo; JIMENEZ, Susana; QUIXADÁ VIANA, Cleide Maria
Quevedo; RABELO, Jackline (Orgs.). Educação pública, formação
profissional e crise do capitalismo contemporâneo. Fortaleza: EdUECE,
2013.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Org.). Novas tramas para as técnicas de ensino e estudo. Campinas, SP: Papirus, 2013.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro; QUIXADÁ VIANA, Cleide Maria Quevedo;
SILVA, Edileuza Fernandes da; BORGES, Lívia Fonseca; SOUZA, Maria Emília
Gonzaga de; SOUZA, Maria Helena Viana de; GABIN, Neuza; FERNANDES,
Rosana César Arruda. Universidade e desenvolvimento profissional
docente: Propostas e debates. Araraquara: Junqueira&Marin, 2012.
Encerramento – 17h30h
quinta-feira, 23 de maio de 2013
Brasil Cigano’ traz para Brasília discussões políticas e valorização da cultura cigana
Data: 15/05/2013
Evento marca o Dia Nacional do
Cigano, comemorado em 24 de maio e é promovido pela SEPPIR e parceiros.
Serão 300 participantes, representando 19 estados e o Distrito Federal,
em acampamento montado na Granja do Torto. Programação inclui plenária,
prestação de serviços, apresentações artísticas e outras atividades.
Objetivo é fortalecer a organização e
participação dos povos ciganos nas discussões sobre políticas públicas,
valorizar e dar visibilidade à diversidade da sua cultura e ampliar a
interlocução das lideranças tradicionais ciganas com o Estado brasileiro
Um grande acampamento montado no Distrito Federal. Essa é a expectativa do Brasil Cigano – I Semana Nacional dos Povos Ciganos, que acontece entre os dias 20 e 24 de maio, na Granja do Torto, reunindo cerca de 300 participantes, de povos de 19 estados e do Distrito Federal. O evento marca o Dia Nacional do Cigano, instituído por decreto assinado pelo presidente Luís Inácio Lula da Silva, em 25 de maio de 2006.
O evento tem como objetivo fortalecer a organização e a participação dos povos ciganos nas discussões sobre políticas públicas, valorizar e dar visibilidade à diversidade da sua cultura e ampliar a interlocução das lideranças tradicionais ciganas com o Estado brasileiro e, é voltado aos povos ciganos, gestores públicos, estudantes e comunidade em geral.
Na programação constam
a Plenária Nacional dos Povos Ciganos, parte da III Conferência
Nacional de Promoção da Igualdade Racial (III Conapir); a Conferência
Livre da Cultura; oficinas de acesso às políticas públicas; prestação de
serviços: emissão de cartão SUS, serviços de saúde, emissão de certidão
de nascimento e carteira de identidade; apresentações de teatro, dança e
música e; exposição fotográfica.
A atividade é promovida pelo
Governo Federal, por meio da Secretaria de Políticas de Promoção da
Igualdade Racial (SEPPIR), Ministério da Cultura, Secretaria de
Direitos Humanos, Ministério da Educação e Ministério da Saúde e pelo
Governo do Distrito Federal, por meio da Secretaria Especial de
Promoção da Igualdade Racial e da Secretaria de Cultura.
Participam
da organização do Brasil Cigano as seguintes entidades: Associação
Internacional da Cultura Romani (AICROM-Brasil/GO),
Associação Internacional Maylê Sara Kalí (AMSK-Brasil/DF), Associação Nacional das Etnias Ciganas (ANEC/GO), Associação de Preservação da Cultura Cigana (APRECI/PR), Centro de Estudos e Discussão Romani (CEDRO/SP), Grupo Leshjae Kumpanja/AL.
Associação Internacional Maylê Sara Kalí (AMSK-Brasil/DF), Associação Nacional das Etnias Ciganas (ANEC/GO), Associação de Preservação da Cultura Cigana (APRECI/PR), Centro de Estudos e Discussão Romani (CEDRO/SP), Grupo Leshjae Kumpanja/AL.
Plenária - A Plenária
Nacional dos Povos Ciganos acontece no dia 23, entre 9h e 18h, como
etapa preparatória para a III Conapir, que acontece de 5 a 7 de
novembro, em Brasília, com o tema Democracia e Desenvolvimento por um
Brasil Afirmativo.
Serão eleitas trinta representações para participar da etapa nacional. A recomendação é de que entre os delegados eleitos, haja 50% de mulheres e 30% de jovens, além da garantia de representatividade da diversidade étnica e regional dos povos ciganos no Brasil.
Povos Ciganos – Estima-se que há mais de meio milhão de ciganos no Brasil. De acordo com dados da Pesquisa de Informações Básicas Municipais (MUNIC), do Instituo Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2011 foram identificados 291 acampamentos desses povos, localizados em 21 Unidades da Federação. Os estados com maior concentração são: Minas Gerais (58), Bahia (53) e Goiás (38). Os municípios com 20 a 50 mil habitantes apresentam mais alta concentração de acampamentos. Desse universo de 291 municípios que declararam ter acampamentos ciganos em seu território, 40 prefeituras afirmaram que desenvolvem políticas públicas para o segmento, o que corresponde a 13,7% dos alojamentos.
O primeiro registro oficial da chegada de ciganos no Brasil data de 1574: um decreto do Governo português que deportava o cigano João Torres e sua esposa Angelina para terras brasileiras por cinco anos. Há presença de pelo menos três etnias ciganas no Brasil: Calon, Rom e Sinti, com línguas, culturas e costumes próprios.
Os Rom brasileiros pertencem principalmente aos sub-grupos Kalderash, Machwaia e Rudari, originários da Romênia; aos Horahané, oriundos da Turquia e da Grécia, e aos Lovara. A eles se juntam os Calons, com grande expressão no Brasil e em todo o território nacional, oriundos da Espanha e Portugal. Os Sinti chegaram ao país principalmente após a 1ª e 2ª Guerra Mundiais, vindos da Alemanha e da França.
SEPPIR - A Secretaria de Promoção da Igualdade Social (SEPPIR), por meio da Secretaria de Políticas para Comunidades Tradicionais, tem intensificado o diálogo com parceiros do Governo Federal para atendimento de políticas públicas específicas que garantam os direitos humanos, sociais e culturais dos povos ciganos.
Os principais parceiros dessa ação são Ministério da Cultura (MINC), Secretaria de Direitos Humanos (SDH), Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM), Ministério da Justiça (MJ) e Ministério do Meio Ambiente (MMA). As principais demandas apresentadas pelos povos ciganos estão voltadas para as áreas de educação, saúde, registro civil, segurança, direitos humanos, transferência de renda e inclusão produtiva.
As ações da SEPPIR e parceiros são respaldadas por legislações como o Decreto n° 6.040, de 7 de fevereiro de 2007, que institui a Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais, o que inclui os povos ciganos.
O objetivo do plano é promover o desenvolvimento sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais, com ênfase no reconhecimento, fortalecimento e garantia dos seus direitos territoriais, sociais, ambientais, econômicos e culturais, com respeito e valorização à sua identidade, suas formas de organização e suas instituições.
De acordo com o documento, Povos e Comunidades Tradicionais são entendidos como grupos culturalmente diferenciados e que se reconhecem como tais, que possuem formas próprias de organização social, que ocupam e usam territórios e recursos naturais como condição para sua reprodução cultural, social, religiosa, ancestral e econômica, utilizando conhecimentos, inovações e práticas gerados e transmitidos pela tradição.
Estima-se que no Brasil existem 25 milhões de pessoas compondo os povos e comunidades tradicionais.
Outro documento é o Plano Plurianual (PPA 2012-2015) e o seu Programa Temático 2034, que trata sobre Enfrentamento ao Racismo e Promoção da Igualdade Racial e traz no objetivo 0986, de responsabilidade da SEPPIR, a missão de articular junto aos ministérios e demais órgãos governamentais o acesso de povos e comunidades tradicionais a serviços públicos e programas sociais.
PROGRAMAÇÃO
20 de maio
• Montagem do acampamento cigano
• Credenciamento
21 de maio
Manhã
8h – Café da manhã
10h – Solenidade de Abertura
Hasteamento da bandeira cigana com intervenção artística.
Mesa de Abertura: Governo Federal, Governo do Distrito Federal e representações dos povos ciganos.
11h30 – Plenária: Apresentação da programação e dos objetivos da Semana Nacional dos Povos Ciganos. Coordenação: Sociedade Civil
12h30 às 14h – Almoço
Tarde
14h às 16h
Oficinas 'Acesso às Políticas Públicas'
• Educação para a diversidade: os povos ciganos (Ministério da Educação)
• Busca Ativa e Cadastro Único para Programas Sociais (Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome)
• Mecanismos de Defesa dos Direitos Humanos: Disque Denúncia (Secretaria de Direitos Humanos, Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, Governo do Distrito Federal)
• Autonomia no corpo e na vida (Governo do Distrito Federal)
16h às 16h30 - Intervalo
16h30 às 17h30Roda de Conversa com Lideranças dos Povos Ciganos
17h30 às 18h30
Serão eleitas trinta representações para participar da etapa nacional. A recomendação é de que entre os delegados eleitos, haja 50% de mulheres e 30% de jovens, além da garantia de representatividade da diversidade étnica e regional dos povos ciganos no Brasil.
Povos Ciganos – Estima-se que há mais de meio milhão de ciganos no Brasil. De acordo com dados da Pesquisa de Informações Básicas Municipais (MUNIC), do Instituo Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2011 foram identificados 291 acampamentos desses povos, localizados em 21 Unidades da Federação. Os estados com maior concentração são: Minas Gerais (58), Bahia (53) e Goiás (38). Os municípios com 20 a 50 mil habitantes apresentam mais alta concentração de acampamentos. Desse universo de 291 municípios que declararam ter acampamentos ciganos em seu território, 40 prefeituras afirmaram que desenvolvem políticas públicas para o segmento, o que corresponde a 13,7% dos alojamentos.
O primeiro registro oficial da chegada de ciganos no Brasil data de 1574: um decreto do Governo português que deportava o cigano João Torres e sua esposa Angelina para terras brasileiras por cinco anos. Há presença de pelo menos três etnias ciganas no Brasil: Calon, Rom e Sinti, com línguas, culturas e costumes próprios.
Os Rom brasileiros pertencem principalmente aos sub-grupos Kalderash, Machwaia e Rudari, originários da Romênia; aos Horahané, oriundos da Turquia e da Grécia, e aos Lovara. A eles se juntam os Calons, com grande expressão no Brasil e em todo o território nacional, oriundos da Espanha e Portugal. Os Sinti chegaram ao país principalmente após a 1ª e 2ª Guerra Mundiais, vindos da Alemanha e da França.
SEPPIR - A Secretaria de Promoção da Igualdade Social (SEPPIR), por meio da Secretaria de Políticas para Comunidades Tradicionais, tem intensificado o diálogo com parceiros do Governo Federal para atendimento de políticas públicas específicas que garantam os direitos humanos, sociais e culturais dos povos ciganos.
Os principais parceiros dessa ação são Ministério da Cultura (MINC), Secretaria de Direitos Humanos (SDH), Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM), Ministério da Justiça (MJ) e Ministério do Meio Ambiente (MMA). As principais demandas apresentadas pelos povos ciganos estão voltadas para as áreas de educação, saúde, registro civil, segurança, direitos humanos, transferência de renda e inclusão produtiva.
As ações da SEPPIR e parceiros são respaldadas por legislações como o Decreto n° 6.040, de 7 de fevereiro de 2007, que institui a Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais, o que inclui os povos ciganos.
O objetivo do plano é promover o desenvolvimento sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais, com ênfase no reconhecimento, fortalecimento e garantia dos seus direitos territoriais, sociais, ambientais, econômicos e culturais, com respeito e valorização à sua identidade, suas formas de organização e suas instituições.
De acordo com o documento, Povos e Comunidades Tradicionais são entendidos como grupos culturalmente diferenciados e que se reconhecem como tais, que possuem formas próprias de organização social, que ocupam e usam territórios e recursos naturais como condição para sua reprodução cultural, social, religiosa, ancestral e econômica, utilizando conhecimentos, inovações e práticas gerados e transmitidos pela tradição.
Estima-se que no Brasil existem 25 milhões de pessoas compondo os povos e comunidades tradicionais.
Outro documento é o Plano Plurianual (PPA 2012-2015) e o seu Programa Temático 2034, que trata sobre Enfrentamento ao Racismo e Promoção da Igualdade Racial e traz no objetivo 0986, de responsabilidade da SEPPIR, a missão de articular junto aos ministérios e demais órgãos governamentais o acesso de povos e comunidades tradicionais a serviços públicos e programas sociais.
PROGRAMAÇÃO
20 de maio
• Montagem do acampamento cigano
• Credenciamento
21 de maio
Manhã
8h – Café da manhã
10h – Solenidade de Abertura
Hasteamento da bandeira cigana com intervenção artística.
Mesa de Abertura: Governo Federal, Governo do Distrito Federal e representações dos povos ciganos.
11h30 – Plenária: Apresentação da programação e dos objetivos da Semana Nacional dos Povos Ciganos. Coordenação: Sociedade Civil
12h30 às 14h – Almoço
Tarde
14h às 16h
Oficinas 'Acesso às Políticas Públicas'
• Educação para a diversidade: os povos ciganos (Ministério da Educação)
• Busca Ativa e Cadastro Único para Programas Sociais (Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome)
• Mecanismos de Defesa dos Direitos Humanos: Disque Denúncia (Secretaria de Direitos Humanos, Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, Governo do Distrito Federal)
• Autonomia no corpo e na vida (Governo do Distrito Federal)
16h às 16h30 - Intervalo
16h30 às 17h30Roda de Conversa com Lideranças dos Povos Ciganos
17h30 às 18h30
Painel “Direitos dos povos ciganos no Brasil: entendendo o que é um Estatuto e a legislação existente”. Coordenação: AMSK - Associação Internacional Maylê Sara Kalí
18h30 às 20h – Plenária dos Povos Ciganos
22 de maio
9h às 18h -Conferência Livre de Cultura
23 de maio
9h às 18h - Plenária Nacional dos Povos Ciganos da III Conferência Nacional de Promoção da Igualdade Racial
24 de maio
Manhã
8h30 às 10h30
Oficinas 'Acesso às Políticas Públicas'
• Saúde dos Povos Ciganos (AMSK- Associação Internacional Maylê Sara Kalí e Ministério da Saúde)
• Cidadania e Direitos Humanos (Secretaria de Direitos Humanos, Ministério da Justiça, Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial)
10h30 às 11h
• Peça Teatral 'Lendas Ciganas', de Cláudio Iovanovitchi e Neiva Camargo
11h
Plenária: Fortalecimento do movimento cigano no Brasil.
Coordenação: Sociedade Civil.
12h30 às 14h30 – Almoço
Tarde
15h – Cerimônia de encerramento: Governo Federal, Governo do Distrito Federal e representações dos povos ciganos
16h30 – Show de encerramento - Grupo Leshjae Kumpanja (Alagoas), Grupo Sara Kali (Distrito Federal), Ciganos Caldarax de Aparecida de Goiânia (Goiás), Cigano e Ciganito (Goiás), Olhar Cigano (DF) e Kallons Musical Show (São Paulo).
18h30 às 20h – Plenária dos Povos Ciganos
22 de maio
9h às 18h -Conferência Livre de Cultura
23 de maio
9h às 18h - Plenária Nacional dos Povos Ciganos da III Conferência Nacional de Promoção da Igualdade Racial
24 de maio
Manhã
8h30 às 10h30
Oficinas 'Acesso às Políticas Públicas'
• Saúde dos Povos Ciganos (AMSK- Associação Internacional Maylê Sara Kalí e Ministério da Saúde)
• Cidadania e Direitos Humanos (Secretaria de Direitos Humanos, Ministério da Justiça, Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial)
10h30 às 11h
• Peça Teatral 'Lendas Ciganas', de Cláudio Iovanovitchi e Neiva Camargo
11h
Plenária: Fortalecimento do movimento cigano no Brasil.
Coordenação: Sociedade Civil.
12h30 às 14h30 – Almoço
Tarde
15h – Cerimônia de encerramento: Governo Federal, Governo do Distrito Federal e representações dos povos ciganos
16h30 – Show de encerramento - Grupo Leshjae Kumpanja (Alagoas), Grupo Sara Kali (Distrito Federal), Ciganos Caldarax de Aparecida de Goiânia (Goiás), Cigano e Ciganito (Goiás), Olhar Cigano (DF) e Kallons Musical Show (São Paulo).
Coordenação de Comunicação da SEPPIR
terça-feira, 21 de maio de 2013
segunda-feira, 20 de maio de 2013
"PALESTRA INAUGURAL DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO: HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA"
PELO
INSTITUTO ETHIKOS. Gratuita, a partir das 19h.Amanhã: 21/05. Tema da
palestra: “Educação das Relações Étnico-Raciais: entraves e avanços .”
Porfessor mestrando - FE/UnB Francisco Thiago Silva. — em Centro Educacional Gisno- ASA NORTE!
segunda-feira, 13 de maio de 2013
CONVITE para o Ciclo de Estudos Educação, Modernidade e Pós-Modernidade
Universidade de Brasília
Faculdade de Educação
Programa de Pós-Graduação em Educação
CONVITE
Convidamos para a Conferência Educação, Modernidade e Pós-modernidade proferida pelo Professor Doutor Newton Duarte na Faculdade de Educação/UnB - sala Papirus, no prédio FE1 às 19h no dia 23 de maio de 2013.
Kátia Augusta Curado P. C. da Silva PPGE/FE
José Vieira de Sousa PPGE/FE
Marcelo Húngaro PPGE/EF
Maria Abádia da Silva PPGE/FE
_________________________________________________________________
GRUPOS DE PESQUISA
AVANTE - GEPFAPe - GEPAES - NUPEGE
FÓRUM DE POLÍTICAS PÚBLICAS - PPGE
Faculdade de Educação
Programa de Pós-Graduação em Educação
CONVITE
Convidamos para a Conferência Educação, Modernidade e Pós-modernidade proferida pelo Professor Doutor Newton Duarte na Faculdade de Educação/UnB - sala Papirus, no prédio FE1 às 19h no dia 23 de maio de 2013.
Kátia Augusta Curado P. C. da Silva PPGE/FE
José Vieira de Sousa PPGE/FE
Marcelo Húngaro PPGE/EF
Maria Abádia da Silva PPGE/FE
_________________________________________________________________
GRUPOS DE PESQUISA
AVANTE - GEPFAPe - GEPAES - NUPEGE
FÓRUM DE POLÍTICAS PÚBLICAS - PPGE
sexta-feira, 10 de maio de 2013
Especialização em: HISTÓRIA AFRO-BRASILEIRA E AFRICANA
APRESENTAÇÃO
Departamento de Pós-Graduação e
Pesquisa, Curso de História Afro-Brasileira e Africana.
O Curso de História Afro-Brasileira e
Africana ,está estruturado de forma abrangente e em perfeita
sintonia com Lei 10.639 e a Resolução CÊS
/ CNE 01/2007 .
Os educandos ao cursarem o programa
com (12) doze disciplinas, baseadas nos aspectos gerais e específicos, estarão desenvolvendo as competências e habilidades, visando à sua inserção no
mercado de trabalho. A carga-horária total é de 430 h/a, sendo que será cumprido em sala de aula efetivamente
360h, não computando as horas para confecção do TCC. O curso consiste de 10
(dez) disciplinas referentes aos Conhecimentos Específicos de História Afro-Brasileira e Africana e 02 (duas) de caráter geral, porém necessárias à elaboração do
Trabalho,de “Conclusão de Curso ( Artigo ou Monografia), a qual será confeccionada estritamente de forma individual, e entregue em
duas vias encadernadas ao final do curso,
OBJETIVO DO CURSO
Capacitar e atualizar, em nível de Pós-Graduação, professores que trabalham
com o ensino de História Afro-Brasileira
e Africana e que desejam se especializar, bem como intentem a regência no
ensino superior.Ainda, preparar
em termos de desenvolvimento das competências e habilidades de cada componente curricular disposto na
estrutura do curso.
ESTRUTURA
DO CURSO
Para o educando envolvido no curso
obter o título de ESPECIALISTA EM HISTÓRIA AFRO-BRASILEIRA E
AFRICANA deverá cursar no mínimo
trezentas e sessentas horas / aula (360 h/a), divididas em 12 módulos
obrigatórios, acrescidos de Visitas Acadêmicas e Seminários e plantão de dúvidas, sempre visando ao
aprimoramento do académico em toda sua compleição.
DISCIPLINAS
O Negro na
Formação da Sociedade Nacional -
Prof. Dr: José de Lima Soares/Instituição que conferiu o título/UnB –(
PROF. VOLUNTÁRIO)
|
Memórias e
Valores e Tradições Africanas- Prof.
Dr: Manoel Cardoso /Instituição que conferiu o título/UnB
|
Metodologia
da Pesquisa- Prof. Dr: José de Lima
Soares/Instituição que conferiu o título/UnB
|
Relações Étnicos –Raciais e a Temática
Afro-Brasileira em sala de aula-
Prof. Mestrando Otávio Henrique Braz/Instituição que irá conferir o título/UnB
|
Os
movimentos Sociais Negros no Brasil- Prof. Dr: José de Lima Soares/Instituição que
conferiu o título/UnB
|
História e
Cultura Afro-Brasileira- Profª Drª:
Beatriz Calazans / Instituição que conferiu o título/Universidade da Madeira
-Portugal
|
Literatura
Afro-Brasileira e Africana- Prof.
Esp Alexandre Nascimento Instituição que conferiu o título/PHENIX
|
Currículo e
Diversidades Culturais- Prof. Dr: Manoel Cardoso / Instituição que
conferiu o título/UnB
|
Educação
Quilombola – Prof MsC Izzac de Azevedo Instituição que
conferiu o título/PUC
|
Cultos Afro-Brasileiro e Africano- Prof MsC Francisco Thiago silva /http://professorfranciscothiago.blogspot.com.br/
|
VISITAS ACADÊMICAS
|
TCC- Trabalho de Conclusão de Curso (PROJETO ou
ARTIGO )
|
REGIME E DURAÇÃO
O curso consistirá de aulas/ encontros
semi-presenciais, sendo um encontro semanal obrigatórios ( segunda -feira, das
19h 30 às 22 h3Omin), três encontros
presenciais, haja vista a orientação necessária à confecção das resenhas.e do
Trabalho de
Conclusão de Curso (ARTIGO OU PROJETO).
AVALIAÇÃO
A avaliação das competências e
habilidades dos cursistas dar-se-á de
forma contínua-qualitativa, ao final de cada disciplina, por meio da confecção
de uma resenha, juntamente com o trabalho final de conclusão de curso (ARTIGO OU MONOGRAFIA ),
exigindo-se média final 7,0 (sete) tanto nas resenhas produzidas como O ARTIGO (de
acordo com as normas da ABNT). Caso o aluno não alcance a média 7,0 (sete) na
avaliação, será dada uma nova oportunidade
para a confecção da resenha.
PÚBLICO-ALVO
O curso dirigir-se-á a graduados em
qualquer área que tenham interesse em cursar uma Pós-graduação Lato Sensu em HISTÓRIA AFRO-BRASILEIRA E AFRICANA, principalmente os que
estão e desejam ingressar neste mercado de trabalho.
MATRICULA
O candidato deverá preencher uma ficha
de inscrição fornecida pela
Instituição e entregar uma cópia simples do Diploma e do Histórico Escolar de Graduação, duas
fotografias 3x4, comprovante de residência e documentos pessoais.
INVESTIMENTO
: O candidato, para torna-se aluno da
Instituição,deverá pagar uma taxa de matrícula no valor de R$ 100,00(cem
reais), mais doze (12) parcelas: de R$180,00 ( duzentos reais com 10 % de
desconto para
Instituições conveniadas/parceiros),
CERTIFICAÇÃO
O aluno
regular receberá o certificado de ESPECIALISTA
EM HISTÓRIA AFRO-BRASILEIRA E AFRICANA, sob as seguintes condições:
frequentar no mínimo 75% e ter nota
mínima de 7,5 ou superior em todas as avaliações.
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