terça-feira, 20 de agosto de 2013

Lei 10.639/03- Tudo o que você gostaria de saber sobre macumba e nunca teve coragem de perguntar Categoria: Planos de Aula

bgreligion

Fonte:http://www.geledes.org.br/areas-de-atuacao/educacao/planos-de-aula/planos-mais-lidos/20343-lei-10-639-03-tudo-o-que-voce-gostaria-de-saber-sobre-macumba-e-nunca-teve-coragem-de-perguntar

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Aluno Especial Aluno Especial 2º/2013 FE- UnB

Consulte os dias e horários prováveis aqui: Lista de Oferta 2º/2013
Obs: A taxa de R$ 35,00 para inscrição é única. Consulte o edital para tirar demais dúvidas.
 

FONTE: http://www.fe.unb.br/pos_graduacao/selecao/aluno-especial

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

I Seminário do Curso de Especialização em Gestão de Políticas Públicas em Gênero e Raça – GPPGeR/UnB.



                                                                                                  _____________________________________________________________________________
Curso de Especialização em Gestão de Políticas Públicas em Gênero e Raça - GPPGeR
Faculdade de Educação – FE/UnB


Trata-se de uma parceria do Geppherg com o IPEA. O objetivo é ampliarmos as discussões desenvolvidas no curso. Abriremos também para o público externo, convidem colegas e interessados nas temáticas. Todos/as serão certificados pelo Ipea e o Seminário está cadastrado na UnB como curso de Extensão. Teremos a participação do prof. convidado Dr. Júlio César de Souza Tavares, do Departamento de Antropologia da Universidade Federal Fluminense/ UFF e, atendendo aos pedidos das turmas do GPPGeR, anteciparemos a palestra com a Profª Drª Maria Zélia Borba Rocha, da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília/ UnB, sobre o módulo IV.
Lançamento do livro “Igualdade Racial: reflexões no ano internacional dos afrodescendentes” organizado pelo Ipea. Haverá entrega de exemplar do livro e autógrafos dos/as autores/as.
Programação do Seminário
8h – 9h30: Prof. Dr. Júlio César de Souza Tavares –Universidade Federal Fluminense/ UFF
Mediadora: Profª. Ms. Deborah Silva Santos – Faculdade de Ciência da Informação/ UnB
9h30 -11h: Profª Drª Maria Zélia Borba Rocha – Faculdade de Educação da Universidade de Brasília/ UnB
Mediadora: Profª. Drª Carmenísia Jacobina Aires – Faculdade de Educação/ UnB
11h – 11h30: Lançamento do livro “Igualdade Racial: reflexões no ano internacional dos afrodescendentes” (Ipea)
Organizadoras: Tatiana Dias Silva e Fernanda Lira Goes (Ipea)
11h30 – 12h: Coffee break (organizado pelos/as estudantes do curso)
Presença dos/as Autores/as: Prof. Dr. Rafael Sanzio; Prof. Silvio Silva, Prof Drª Renísia Cristina Garcia Filice, Prof. Dr. Joaze Bernardino Costa.
Cordialmente,
Equipe do GPPGeR/UnB

II Seminário Currículos, Culturas e Cotidianos 16 a 18 de setembro de 2013 Vitória - ES UFES

Ainda dá tempo de fazer inscrição para o evento:

Apresentação

Esperamos que o “II Seminário Currículos, Culturas e Cotidianos” venha a constituir-se como um encontro potente pleno de enunciados urdidos, tramados e trançados nos diferentes textos escritos-falados-conversados nos três dias de Seminário – um bom encontro, que como todo bom encontro inspire  paixões alegres que potencializem para a ação.
O esforço de organizar um evento científico só se justifica pela produção de bons encontros e esperamos que possamos vive-lo durante a realização deste “II Seminário Currículos, Culturas e Cotidianos”, compartilhando nestes três dias bons encontros que nos afetem, visto entendermos a produção de um evento científico como uma ação ética que implica em “organizar os bons encontros, compor os relacionamentos vivenciados, formar as potências, experimentar” (Deleuze, 2002, p.124). ( leia mais

Fonte:  http://www.seminarionupec3.com.br/site/capa

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Heraldo Pereira chama Amorim de ex-colega e fala do processo de racismo

O jornalista falou sobre o sucesso e sua carreira Foto: Márcia Alves/ GNT / Divulgação
O jornalista falou sobre o sucesso e sua carreira
Foto: Márcia Alves/ GNT / Divulgação
O programa Marília Gabriela Entrevista, exibido no GNT, do próximo domingo (11), traz como convidado o jornalista Heraldo Pereira. Recentemente, ele ganhou um processo de injúria contra o também jornalista Paulo Henrique Amorim e falou sobre a questão na atração. Heraldo e Gabi também conversaram sobre os trabalhos mais importantes do entrevistado, planos pessoais, política e preconceito racial no Brasil.

Sobre o processo, Heraldo explicou o que o levou a procurar a Justiça. “Esse ex-colega disse que eu era 'negro da alma branca' e que eu não tinha virtude nenhuma para estar onde estou, além do fato de eu ser um negro de origem humilde”, contou, sobre os comentários que Amorim fez em uma página de internet em 2009.

“No meu entendimento, isso se caracteriza como um crime de racismo. Houve uma mudança na tipificação, na condenação do crime, e ele foi condenado por injúria racial, que é um outro crime. A diferença é que o crime de racismo é considerado pelos juízes como um crime que atinge a toda uma comunidade e o crime de injúria racial é quando eu quero ser discriminador e atingir apenas uma pessoa. É apenas uma questão técnica do Direito”, explicou o jornalista.

“Ainda há possibilidade de recurso, mas eu entendo que se fez justiça e vamos continuar tentando fazer com que esta decisão transite julgado definitivamente”, completou.

Heraldo Pereira começou sua carreira jornalística na televisão aos 18 anos, em uma emissora de Ribeirão Preto (SP), sua cidade-natal. Aos 24, em 1985, começou a trabalhar na TV Globo e, em 2001, assumiu a apresentação de dois noticiários locais em Brasília, onde cobria principalmente questões políticas. No ano seguinte, o jornalista se tornou o primeiro negro a apresentar de modo permanente o Jornal Nacional, onde ele ainda faz aparições pontuais. Atualmente, ele é comentarista do Jornal da Globo, posto que ocupa há seis anos. Além de seguir a carreira jornalística, Heraldo é mestre em Direito Constitucional.

Fonte:  http://diversao.terra.com.br/tv/programas/heraldo-pereira-chama-amorim-de-ex-colega-e-fala-do-processo-de-racismo,3b90ed96f8460410VgnVCM10000098cceb0aRCRD.html



Apresentadora americana Oprah Winfrey é vítima de racismo na Suíça

Em uma entrevista concedida ao apresentador Larry King, a rainha dos talk-shows contou que uma vendedora negou-se a mostrar uma bolsa, afirmando que o acessório "era caro demais para ela"

France Presse
Publicação: 09/08/2013 09:49 Atualização:

Oprah Winfrey tem uma fortuna avaliada em 2,8 bilhões de dólares, segundo a revista Forbes (Andrew Kelly/Reuters)
Oprah Winfrey tem uma fortuna avaliada em 2,8 bilhões de dólares, segundo a revista Forbes
Zurique
- A apresentadora americana Oprah Winfrey afirmou ter sido vítima de racismo numa butique de luxo em Zurique, onde ela se encontrava para participar no casamento da cantora Tina Turner. Em uma entrevista concedida ao apresentador Larry King, a rainha dos talk-shows contou que uma vendedora negou-se a mostrar uma bolsa, afirmando que o acessório "era caro demais para ela".

A vendedora ainda explicou que o artigo havia sido criado exclusivamente para a atriz Jennifer Aniston. Oprah Winfrey contou ainda à Larry King que teve vontade de rir e, ao som do tema de "Uma linda mulher", comprar a loja toda, mas desistiu porque percebeu que, assim, a vendedora iria receber comissão sobre as vendas.

Leia mais notícias em Mundo

Oprah Winfrey tem uma fortuna avaliada em 2,8 bilhões de dólares, segundo a revista Forbes. Contatada pela AFP, Trudie Gotz, proprietária da cadeia de butiques de luxo Trois Pommes, explicou que tudo não passou de um mal-entendido.

"Minha vendedora é muito gentil. Ela explicou que se tratava de uma bolsa de 35 mil francos e que poderia mostrar modelos mais baratos", afirmou Gotz, acrescentando que vai consultar seu advogado a respeito da resposta que dará à acusação da apresentadora.
Tags: suíça racismo winfre.


Fonte:  http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/mundo/2013/08/09/interna_mundo,381574/apresentadora-americana-oprah-winfrey-e-vitima-de-racismo-na-suica.shtml

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

SERNEGRA 2013 II Semana de Reflexões sobre Negritude, Gênero e Raça

Abertas inscrições para apresentação de trabalho


 
Estão abertas as inscrições para propostas de apresentação de trabalho na modalidade comunicação oral nas 12 Seções Temáticas que irão compor o Simpósio SERNEGRA, que ocorrerá nos dias 18, 19 e 20 de novembro de 2013, no Campus Brasília do IFB.
O Simpósio SERNEGRA faz parte da Semana de Reflexões sobre Negritude, Gênero e Raça do IFB que, em sua segunda edição, contará com uma programação bastante diversa, com palestras, mesas-redondas, exposições, cine-debate, eventos de confraternização, cursos e oficinas. 
DA INSCRIÇÃO
As inscrições de propostas de comunicação estarão abertas de 05 de agosto a 06 de setembro de 2013 e deverão ser feitas online.
1) Modalidade dos trabalhos: comunicação oral
2) Período de apresentação de propostas: 05 de agosto à 06 de setembro
3) Resultado da avaliação das propostas de comunicação: 20 de setembro
4) Para apresentar uma proposta de comunicação é necessário o preenchimento do formulário online.
5) No formulário o proponente deverá preencher os seguintes dados:
      a) Nome completo
      b) Instituição a que se vincula (se for o caso)
      c) Titulação
      d) Link do currículo Lattes (se for o caso)
      e) E-mail
      f) Resumo do trabalho a ser apresentado (mínimo de 100 e máximo de 200 palavras)
      g) Seção Temática a que se endereça a proposta de comunicação (1ª opção)
      h) Seção Temática a que se endereça a proposta de comunicação (2ª opção)
6) Cada proponente poderá apresentar apenas uma proposta de comunicação
7) Cada proposta de comunicação poderá ter até dois autores
DAS COMUNICAÇÕES
1) Uma comunicação é composta por apresentação oral e debate
2) Todas as STs contarão com data show e computador com libreoffice. O uso de qualquer outro programa dependerá de solicitação prévia, que poderá não ter como ser atendida
3) Para cada comunicação serão reservados 20min para a apresentação

4) Para cada comunicação serão reservados 10min para debate


Contato: sernegra@ifb.edu.br
 

Seções Temáticas do Simpósio


ST 01 - Feminismo negro na encruzilhada afrobrasileira: intersecionalidade, diálogos e horizontes
Coordenação: Jaqueline Gomes de Jesus
Feminismo Negro designa um movimento político e intelectual no qual são repensadas as experiências e condições de vida de pessoas negras, a partir de uma perspectiva feminista. O feminismo negro identificou quando de seu surgimento, nos anos 70 do século XX, que ao não levar em conta a interseção entre raça e gênero, o feminismo tradicional não considerava as particularidades das mulheres negras, ou sequer as reconhecia como mulheres. O feminismo negro reavaliou as políticas feministas de um ponto de vista afrocentrado, defendendo dois pontos fundamentais para a crítica ao feminismo tradicional, mas também para o desenvolvimento de outros feminismos, ditos intersecionais: (1) a natureza simultaneamente operacional e interligada das opressões; e (2) a experiência de vida e o conhecimento acumulado pelas mulheres negras como elemento central para os debates e ações feministas. O presente Simpósio Temático tem por objetivo trazer à baila um debate sobre como o feminismo negro tem sido apropriado e re-elaborado como conceito e prática na realidade afrobrasileira. Serão acolhidos, entre outros, trabalhos que abordem a natureza operacional e interligada das opressões; a intersecionalidade de gênero, raça, orientação sexual, idade, origem, habilidades físicas e outras dimensões da diversidade; mulheres negras em movimentos feministas; gênero como conceito supremacista-desgenerização na Diáspora; quilombismo e feminismo: diálogos possíveis; experiência de vida e de lutas de mulheres negras; auto-representação de homens negros; e auto-definição, saúde, família, maternidade, liderança comunitária, política sexual na sociedade dominante e no contexto das relações interpessoais de mulheres negras.

ST 02 – Gênero e raça nas políticas públicas
Coordenação: Luciana da Luz Silva
O objetivo deste GT é fomentar o debate e a reflexão acerca dos desafios, das experiências, metodologias e resultados alcançados pela aplicação da transversalidade de Gênero e Raça nas Políticas Públicas brasileiras (nas esferas municipal, estadual e federal). Considerando o marco histórico de comemoração dos 10 anos de criação da Secretaria de Políticas para Mulheres (SPM) e da  Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR), tencionamos incentivar e promover a produção científica acerca do estado de arte referente ao tema. O caráter instrumental e concreto das Políticas Públicas enquanto ações efetivas do Estado frente à sociedade exige que se elucidem questões como: os mecanismos de funcionamento das instituições, a legislação sobre a temática, a participação popular, o diálogo com os movimentos sociais, os resultados concretos, os projetos futuros e as perspectivas de ação.
ST 03 – Étnica e estética: o diálogo entre as tradições afrodescendentes e as linguagens artísticas
Coordenação: Tatiana Henrique Silva
Diálogos e imbricações entre as tradições religiosas e as linguagens artísticas são presentes em inúmeros trabalhos - artes visuais, literatura, música, dança e teatro. Neste simpósio, portanto, serão aceitos trabalhos que abordem como os artistas ou coletivos artísticos realizam apropriações de tradições herdadas das culturas africanas, ampliando a relação entre o contemporâneo e o mítico, a partir de  corporeidades, sonoridades e objetos.
ST 04 – Diásporas negras no contexto latino-brasileiro: fluxos identitários, gênero e globalização
Coordenação: Glória Maria Santiago Pereira
Pensar sobre a diáspora negra na contemporaneidade envolve questões que ultrapassam os limites das fronteiras disciplinares, suscita discussões que desafiam ideias a priori sobre nação, temporalidade, identidades étnicas, classe, gênero e raça. Essas culturas negras viajantes transfiguram-se nas práticas cotidianas inscritas em diferentes espaços sócio-históricos e subjetivos, influenciando o campo das artes, a política e as diferentes formas de religiosidade pelo mundo, formando subculturas de resistência, híbridas e/ou transnacionais. Nesse sentido, a proposta deste simpósio temático (ST) visa dialogar com pesquisas ou ensaios que tenham como tema a influência da diáspora negra no contexto latino-brasileiro em suas diferentes formas de expressão sócio-cultural, como a influência do feminismo afro-americano nos movimentos feministas na América Latina e o possível prolongamento do discurso pós-colonial ou do movimento pan-africanista no contexto latino-brasileiro. Além disso, serão acolhidas propostas de temas emergentes à diáspora negra no Brasil- por exemplo, o impacto dos novos processos imigratórios de africanos e caribenhos no país ou até mesmo uma análise crítica em relação aos tratados de cooperação internacional Brasil-África.
ST 05 – Literaturas Africanas e Literatura Negra Brasileira: crítica e ensino
Coordenação: Rosilene Silva da Costa
A produção literária africana, especialmente a escrita em língua portuguesa, tem conquistado espaço editorial ao longo dos últimos anos e já passa a figurar nos currículos universitários e até mesmo nos escolares. De forma ainda tímida, a Literatura Negra produzida no Brasil também vem conquistando espaço. É comum nomes como o da moçambicana Paulina Chiziane e da brasileira Conceição Evaristo estarem nos catálogos de eventos, nos banco de teses e artigos, bem como serem do conhecimento dos professores de Literatura. Além disso, o Brasil a cada dia estreita relações com os países africanos, o que se evidencia até mesmo com a publicação da Coleção História Geral da África. Os marcos legais deixam isso mais evidente: a Lei 10.639/03  torna obrigatório o ensino de história e cultura africana e afro-brasileira na educação básica e as Diretrizes Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais (Parecer CNE 03/04) mostram o caminho para a implementação da lei. Assim, há de se considerar como a Literatura pode contribuir para enriquecer o conhecimento que se tem de África, bem como das histórias e vivências dos afrodescendentes no Brasil. Então este simpósio se caracterizará pela apresentação de textos de autores africanos e afro-brasileiros tanto numa perspectiva de crítica literária, quanto numa perspectiva que considere o ensino destas Literaturas.
ST 06 – Gestão de Políticas Públicas: a transversalidade de gênero, raça e classe
Coordenação: Renísia Cristina Garcia Filice e Marjorie Nogueira Chaves
A interseccionalidade é uma categoria com um conteúdo político bem definido, e abarca a complexidade da situação de indivíduos e grupos, considerando eixos de subordinação, a saber: raça/etnia, gênero, orientação sexual e condição de classe (Heilborn, 2011). Esta Seção Temática tem por objetivo avaliar a implementação de políticas públicas que buscam transversalizar estas dimensões, em especial de gênero e raça, com vistas a alterar os padrões de discriminação que atingem a maioria da população brasileira. A exclusão social e a pobreza a que estão submetidas mulheres e a população negra, em particular as mulheres negras, resultam da sobreposição dessas vulnerabilidades. Na atual reformulação do campo da gestão de políticas públicas e, consequentemente, na remodelação do Estado, o diálogo com os segmentos sociais precisam ser apreendidos por uma perspectiva interseccional. Assim sendo, esta ST tem por finalidade discutir os processos sociais e políticos presentes na elaboração, implementação e avaliação de políticas públicas, com destaque para as políticas focalizadas na educação básica e superior que articulem as dimensões de gênero, raça e classe. O debate resultante dessa seção visa contribuir para novas leituras acerca do alcance e dos limites das políticas públicas na efetivação da equidade nos programas governamentais em curso.
ST 07 – Entrecruzamentos de negritudes, dissidência sexual e de gênero: a própria casa da diferença
Coordenação: Wanderson Flor do Nascimento e Tatiana Nascimento dos Santos
No Brasil, a pesquisa acadêmica em estudos da negritude e também os setores mais expressivos do movimento negro nacional e LGBTQI - lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais, queer e intersex ainda não se comprometem de forma efetiva a uma análise da articulação entre racismo e homofobias. Com esse ST esperamos visibilizar mais o encontro entre negritudes e homossexualidades, com elementos capazes de criar ferramentas novas ao enfrentamento do racismo lesbo/homo/trans/travestifóbico, desde uma perspectiva feminista. Montamos esse espaço para apresentação e discussão de análises contemporâneas sobre identidades intersectadas em raça e orientação afetivo-sexual e/ou identidade de gênero para o diálogo entre pesquisadoras e ativistas de movimentos sociais sobre o encontro de raça e diversidade sexual, com foco na população negra LGBTQI e seus processos de autopercepção, vulnerabilização, exclusão ou empoderamento. São bem-vindas pesquisas apresentadas nos mais diversos registros envolvendo temas que intersectem, das mais variadas formas, as relações raciais, as diversidades de orientação sexual e/ou identidade de gênero, ligadas às experiências individuais ou coletivas, problemáticas de políticas públicas, vitimizações, críticas às hierarquizações de identidades em suas várias expressões, trajetórias de pessoas negras LGBT, religiosidades de matrizes africanas sobre o prisma da diversidade etc. As mais diversas produções textuais também serão acolhidas, desde que tratem das interseccionalidades indicadas neste ST.
ST 08 – Mídia, racismo e representações sociais
Coordenação: Kelly Tatiane Martins Quirino e Ruth Meyre Rodrigues
Os meios de comunicação são canais estratégicos para a superação do racismo no Brasil. A mídia pode influenciar no que tange a construção das representações sociais além da disseminação de formas de pensar e agir junto à opinião pública. Desta forma, o objetivo desta Seção Temática (ST) será selecionar propostas de trabalhos que retratem as influências da mídia como condicionante de nossos gostos e preferências no processo educativo no âmbito escolar ou em sua dimensão não institucionalizada.
ST 09 – Questões de gênero e de raça na Rede Federal de Educação Tecnológica: políticas e ações de gestão, ensino, pesquisa e extensão
Coordenação: Pollyana Maria Ribeiro Martins e Glauco Vaz Feijó
Quando promulgada e posteriormente regulamentada, a Lei 12.711/2012, que estabeleceu a obrigatoriedade da adoção de cotas pelas universidades e institutos federais para estudantes que cursaram o ensino médio em escolas públicas, incluindo percentual para autodeclarados negros, previu a adoção gradual das cotas para se alcançar o índice de 50% de vagas destinadas aos cotistas até 2016. Os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, contudo, adotaram o índice de 50% já no primeiro ano de vigência da Lei. A decisão não foi possível, como pode parecer, devido à juventude dos Institutos Federais, basta lembrar que, embora rebatizados, alguns IFs já tem mais de um século de vida.  A rápida implementação da Lei de cotas nos IFs revela um dos traços que marcam a trajetória da Rede: o desafio da inclusão. Desafio exponencialmente multiplicado pela multiplicidade de sujeitos, identidades e representações sóciais e políticas que tanto marcam a contemporaneidade. Dois grandes desafios de construção da igualdade dentro da diversidade que já não podem deixar de ser enfrentados pelos Institutos Federais são a inclusão em suas pautas de políticas e ações voltadas para o combate ao racismo e ao sexismo e a consequente promoção da igualdade racial e de gênero. O objetivo dessa ST é acolher propostas de comunicação que tragam relatos de experiências e reflexões sobre políticas e ações ocorridas, ou em curso, no âmbito da Rede Federal de Educação Tecnológica nos eixos de gestão, ensino, pesquisa e extensão, que tenham por objetivo a promoção da igualdade racial de gênero.
ST 10 – Arte e identidades negras
Coordenação: Nelma Cristina Silva Barbosa
Reunir trabalhos que discorram sobre experiências e estudos da produção artística negro-mestiça no campo das Artes Cênicas (Teatro e Dança), das Artes Visuais, Música e produção audiovisual. Interessa-nos refletir sobre aspectos como a institucionalização, processos de criação, autoria, filosofia da arte, forma, recepção, formação de público, entre outros, que relacionem Arte e identidades negras. Visamos propor um debate atual que abarque múltiplas possibilidades e instrumentos para a compreensão das expressões artístico-culturais afrobrasileiras.
ST 11 – Corpos plurais: gênero, raça e experiência social
Coordenação: Bruna Cristina Jaquetto Pereira e Ana Cláudia Jaquetto Pereira
A proposta do ST é estimular reflexões sobre as experiências relacionadas aos marcadores corporais de gênero e raça, tanto no que diz respeito às múltiplas possibilidades de vivências identitárias, quanto no que tange à articulação de hierarquias sociais. Propõe-se que os/as participantes contemplem em seus trabalhos: as formas como a inserção corpórea quanto a gênero e raça impacta a subjetividade, a maneira como ela está imiscuída nas relações interpessoais, o modo como ela é compartilhada entre coletividades e também como ela se articula em nível estrutural, configurando diferenças e desigualdades.
ST 12 – Análise de Discurso Crítica e reflexões sobre negritude, gênero e raça
Coordenação: Jacqueline Fiuza da Silva Regis e Fernando Cezar Oliveira
A proposta desta Seção Temática (ST) é reunir pesquisadoras e pesquisadores que em seus estudos e reflexões sobre negritude, gênero e/ou raça se apoiem na abordagem teórico-metodológica da Análise de Discurso Crítica (ADC), especialmente em sua vertente de origem inglesa (Fairclough, 1989, 1995, 2001, 2003 e Chouliaraki & Fairclough, 1999), e em seu significativo desenvolvimento no Brasil (Resende & Ramalho, 2006, 2008, 2011), mas também em qualquer outra de suas vertentes. Como a ADC, que se situa numa interface entre a Linguística e as Ciências Sociais, tem um amplo escopo de aplicação e permite abordar distintas práticas sociais, pois todas elas apresentam, em maior ou menor grau, um componente discursivo materializado em textos, esperamos reunir uma diversidade de trabalhos realizados nessa perspectiva para um enriquecedor diálogo no âmbito do II Sernegra.
 
 
Fonte:  http://sernegra2013.blogspot.com.br/

Seminário em Vitória - ES

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Curso de Especialização em Educação e Relações Raciais

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE (UFF)
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO (PROPPI)
FACULDADE DE EDUCAÇÃO (FEUFF) – PROGRAMA DE EDUCAÇÃO SOBRE O NEGRO NA SOCIEDADE BRASILEIRA (Penesb) - COORDENAÇÃO DOS CURSOS DE PÓS-GADUAÇÃO LATO SENSU
EDITAL 01/2013
O Programa de Educação sobre o Negro na Sociedade Brasileira,através da Coordenação do Curso de Pós-Graduação, nível de especialização, Educação e Relações Raciais, faz saber que abrirá inscrições para o processo seletivo visando o preenchimento de vagas no mencionado curso, na modalidade a distância, para ingresso no segundo semestre de 2013, a ser realizado no âmbito da Universidade Aberta do Brasil – UAB, na forma deste Edital:
1 – INFORMAÇÕES GERAIS

SS
1.1 - O Curso de Especialização em Educação e Relações Raciais é oferecido de forma gratuita a todos aqueles que cumprirem os requisitos e forem selecionados pelo processo estabelecido por este Edital. Os custos decorrentes do envio de documentos/trabalhos via correio, exigidos no decorrer do Curso, bem como as despesas para participação nos encontros presenciais nos respectivos polos e nas aulas inaugurais e de encerramento, serão de responsabilidade do cursista.
1.2 - Número de vagas e distribuição por polo no Estado do Rio de Janeiro
Serão oferecidas 160 vagas distribuídas em 4 pólos, sendo 40 vagas para cada um dos seguintes pólos: Campo Grande, Macaé, Três Rios e Rio Bonito.
1.3 - Reserva de vagas
Serão reservadas vagas nos seguintes casos:
1.3.1 - 25% do total de vagas para os candidatos que concluíram integralmente, com desempenho satisfatório, o curso de extensão na modalidade a distância, Educação para as Relações Étnico-Raciais ministrado pelo Penesb, no âmbito da UAB, nos períodos de 2009/2010 e 2012/2013 e cumprem os pré-requisitos determinados neste edital.
1.3.2 - 10% do total de vagas para técnicos administrativos e docentes da UFF, de acordo com a Resolução do Conselho de Ensino e Pesquisa, nº 150/2010, cap. VI, art.10º. Os excedentes, se houver, concorrerão com os demais candidatos para os quais não houve reserva de vagas, caso cumpram os pré-requisitos determinados neste edital.
1.3.3 - 10% do total de vagas destinadas à demanda social - portadores de diploma de graduação reconhecidos pelo MEC.
1.3.4 - Os candidatos de que trata o item 1.3.1 que se inscreverem no curso, estarão isentos do processo de seleção. Caso o número de inscritos nesta condição seja superior à reserva determinada neste edital, os mesmos serão submetidos a um critério de classificação, a ser determinado pela comissão de seleção. Os excedentes, neste caso, se houver, estarão automaticamente inscritos no processo geral de seleção e deverão participar de todas as fases da seleção.
1.3.5 - Os candidatos na condição apresentada no item 1.3.1 que tiverem interesse de concorrer às vagas reservadas, deverão inscrever-se nos quinze primeiros dias do prazo determinado para inscrição neste edital, sendo também, este o prazo para envio da documentação solicitada no item 2.3, no formato digital. Os candidatos que nesta condição, se inscreverem fora deste prazo perderão o direito de concorrer às vagas reservadas, passando automaticamente a concorrer às vagas não reservadas, devendo participar de todas as fases do processo de seleção.
1.3.6 - A divulgação da classificação de que trata o item 1.3.4 será no prazo máximo de 20 dias contados a partir da data da abertura das inscrições.
1.3.7 - Os candidatos de que tratam os itens 1.3.2 e 1.3.3, deverão obrigatoriamente participar do processo de seleção.
1.3.8 - Caso haja vagas remanescentes, estas serão incluídas no cômputo geral.
2 - DA INSCRIÇÃO
2.1 - As inscrições serão feitas exclusivamente online no site do Penesb www.uff.br/penesb no período de 05 a 30 de agosto de 2013. No ato da inscrição o candidato deverá fazer opção por um dos quatro polos selecionados para a realização do curso.
2.2 - A taxa de inscrição de R$ 40,00 (quarenta Reais) deverá ser paga somente através da Guia de Recolhimento da União (GRU) e o pagamento efetuado em qualquer agência do Banco do Brasil.
UG:153056
Gestão: 15227
Nome da unidade: UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
Descrição do recolhimento: Serviços Educacionais
Código de recolhimento: 28830-6
Número de referência: 02501.58323
Competência: Mês de pagamento da taxa (mm/aaaa) – 08/2013
Vencimento: 30/08/2013
Nome do contribuinte
CPF do contribuinte
Valor principal: R$ 40,00
Valor Total: R$ 40,00
2.3 - Documentação
Os candidatos deverão enviar na data da inscrição em formato pdf, para o site do Penesb, a seguinte documentação:
2.3.1 - Cópia do diploma de graduação ou da declaração de conclusão de curso autenticada em cartório e do histórico escolar.
2.3.2 - Cópia da carteira de identidade e do CPF.
2.3.3 - Curriculum vitae , modelo lattes no site do CNPq por meio dos procedimentos que se seguem:
Entrar no site do CNPq, clicar em cadastrar novo currículo – preencher os formulários de acordo com a sequência indicada e enviar.
2.3.4 - Cópia do comprovante de inscrição.
2.3.5 - Comprovante de pagamento da GRU no valor de R$40,00 (quarenta Reais).
2.3.6 - Cópia do certificado do curso de extensão no caso dos candidatos que constam no item 1.3.1 e concluíram o curso em 2010. Os candidatos que concluíram em 2013, o curso de extensão de que trata o mesmo item, terão a sua conclusão comprovada pelo Penesb.
2.3.7 - Comprovante de exercício profissional na educação básica datado de 2013 (exceto nos caso dos profissionais que constam nos itens 1.3.2 e 1.3.3).
2.3.8 - Comprovante de exercício profissional na UFF, por meio do encaminhamento em formato pdf, de cópia do contra-cheque datado de 2013 para os candidatos que constam no item 1.3.2.
2.3.9 - A inscrição será deferida ou indeferida após análise da documentação que consistirá em verificar se o candidato preenche os requisitos estabelecidos neste edital.
2.3.10 - A comissão poderá solicitar a comprovação do declarado no currículo Lattes, se considerar necessário.
2.4 - DO PROCESSO DE SELEÇÃO
A seleção será feita através de:
2.4.1 - Realização de uma prova escrita com caráter eliminatório, no dia 14 de setembro de 2013, com início às 10 horas e término às 13 horas nos respectivos polos cujos endereços são os seguintes:
Campo Grande: Instituto de Educação de Campo Grande - Av. Manuel Caldeira de Alvarenga, 1.203
Macaé: Instituto Federal Fluminense - Rodovia Amaral Peixoto, Km 164, s/nº - Imboacica
Rio Bonito: Colégio Municipal Dr. Astério Alves de Mendonça - Rodovia BR 101, Km 265 (sentido Rio de Janeiro) - Praça do Cruzeiro
Três Rios: Escola Municipal Walter Franklin - Rua Marechal Deodoro, 117
A prova constará de redação sobre um tema, na qual o candidato deverá destacar o conteúdo da bibliografia que se segue:
Brasil Lei 10.639/2003
LDB/1996 -- Artigo 26 A
Diretrizes Curriculares Nacionais para a educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana
Conselho Nacional de Educação – Resolução nº 1/2004
MUNANGA, Kabenguele Uma abordagem conceitual das noções de raça, racismo, identidade e etnia. In: BRANDÃO, André Augusto P. Caderno Penesb 5. Niterói. EdUFF. 2004. Clique aqui.
SILVÉRIO,Valter Roberto. Evolução e contexto atual das políticas públicas no Brasil: educação, desigualdade e reconhecimento. In: PAULA, Marilene de, HERINGER, Rosana. Caminhos convergentes: Estado e Sociedade na superação das desigualdades sociais. Rio de janeiro. Fundação Heinrich Boll, Action Aid. 2009. Clique aqui.
2.4.2 - Análise do curriculum vitae sob a forma Lattes.
2.5 - Divulgação do resultado final: 30 de setembro no site do Penesb a partir das 15 horas.
2.6 - Para cada pólo poderão ser relacionados excedentes aprovados e não classificados, em ordem decrescente de desempenho, para inclusão no curso, caso haja desistência entre os classificados dentro do número de vagas determinados neste edital, a critério da comissão de seleção. Os excedentes serão relacionados de acordo com a categoria na qual se inscreveram, ou seja: reserva de vagas para concluintes dos cursos ministrados pelo Penesb de acordo com o que consta no item 1.3.1, funcionários da UFF de acordo com o que consta no item 1.3.2, demanda social item 1.3.3 e demais concorrentes. No caso de excedentes, cada grupo será incluído na categoria para a qual se inscreveu.
2.7 - Período de matrícula: de 01 a 14 de outubro de 2013 no site do Penesb.
3 - DO CURSO
3.1 - Modalidade do curso: O curso será ministrado na modalidade a distância com encontros presenciais obrigatórios no início de cada disciplina. Cada encontro presencial terá a duração mínima de 4 horas e serão realizados nos pólos, exceto a aula inaugural e o encerramento do curso.
3.2 - Período de realização do curso*
  • Aula inaugural – Data: 19 de outubro de 2013
Local: Faculdade de Educação /UFF Niterói – Campus do Gragoatá – Rua Professor Marcos Waldemar Freitas Reis, bloco D - Auditório Florestan Fernandes – térreo.
Horário: de 9h30 às 17h
9h30 - Abertura
De 10h às 12h - Conferência
De 12h às 13h30min - Almoço
De 13h30min às 14h30min – Orientação sobre a dinâmica do curso.
De 14h30min às 17horas – Apresentação dos trabalhos finais da turma 2012/2013
  • De 19 de outubro de 2013 a 08 de novembro de 2014 – desenvolvimento das disciplinas ou módulos.
  • De 09 de novembro de 2014 a 30 de maio de 2015 – orientação e elaboração de monografias.
  • 30 de junho de 2015 – Encerramento do curso com apresentação das monografias.
* Para os selecionados que concluíram o curso de extensão de que tratam os itens 1.3.1 e 3.3.3 deste edital, será elaborado um calendário especial para redução do tempo determinado para a conclusão do curso.
Obs.: Carga horária do curso 375 horas/aula.
3.3 - Do aproveitamento
3.3.1 - A aula inaugural, como parte do processo de avaliação,será atividade obrigatória a ser realizada em Niterói, no dia 19 de outubro de 2013 de 9h30min às 17 horas, conforme agenda apresentada no item anterior.
3.3.2 - O aproveitamento será traduzido em notas de 0 (zero) a 10 (dez). Terão direito ao certificado de conclusão, os cursistas que obtiverem nota igual ou superior a 6 (seis) em cada módulo, tiverem a monografia aprovada com nota mínima 7 (sete) e freqüência mínima de 75% nos encontros presenciais nos pólos.
3.3.3 - Os candidatos selecionados de que trata o item 1.3.1, terão seus estudos aproveitados no curso de que trata o presente edital.
4. CASOS OMISSOS
Casos omissos serão resolvidos pela Comissão de Seleção.
Niterói, julho de 2013.
Márcia Maria de Jesus Pessanha
Coordenadorado Penesb/ Coordenadora de tutoria
Iolanda de Oliveira
Coordenadora do curso de Educação e Relações Raciais

 Fonte:http://www.uff.br/penesb/index.php/24-curso-erer


CURSO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO – 300 h

CURSO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO – 300 h
O curso destina-se a todos os profissionais de educação que desejam ter conhecimentos relacionados a sala de recurso e ao atendimento educacional especializado.

Será uma oportunidade de discutirmos propostas nesta área.
 

LOCAL DO CURSO: Escola Classe 33 - Ceilândia

DATA DE INÍCIO: 24 DE AGOSTO DE 2013 , ÀS 08:00 HORAS -

INSCRIÇÃO NO LOCAL NO DIA DO CURSO E NO ETHIKOS

INVESTIMENTO: R$ 50,00 + 5 MENSALIDADES DE R$ 90,00

INFORMAÇÕES:3964-5688 OU 9211-8313