sexta-feira, 21 de abril de 2017

VII ENFORSUP & II INTERFOR

Universidade Federal do Tocantins

12 de setembro de 2017 – 15 de setembro de 2017


A realização do VII Encontro Inter-Regional Norte, Nordeste e Centro-Oeste sobre Formação Docente para a Educação Básica e Superior (Enforsup) e do II Encontro Internacional sobre Formação Docente para a Educação Básica e Superior (Interfor) justifica-se pela continuidade dos debates iniciados em 2008, ano em que foi instituído pela Rede Inter-Regional Norte, Nordeste e Centro-Oeste sobre Docência na Educação Básica e Superior, recebendo plena aceitação pelos participantes de diferentes instituições de ensino superior das regiões envolvidas na Rides.
Dois anos após a realização da primeira edição do encontro internacional, em Brasília (2015), a temática abordada neste II Interfor pretende possibilitar o aprofundamento das discussões sobre o papel dos saberes, do currículo e das práticas pedagógicas na formação docente, tema expressivo na área educacional. Ao eleger essa temática como eixo de discussão, consideramos a necessidade de focarmos em questões mais acadêmicas e, ainda, de estabelecermos uma interlocução sobre a formação docente, o currículo e as práticas pedagógicas no contexto de universidades, centros universitários, institutos federais etc.
Desta forma, o encontro tornará possível o intercâmbio de ideias, conhecimentos, indagações, questionamentos e experiências, favorecendo a produção de respostas e alternativas inovadoras para antigos e crônicos problemas da docência na Educação Básica e Superior. Assim, o VII Enforsup e o II Interfor abrem-se para uma discussão em torno da temática proposta, considerando o contexto das instituições educativas, lócus da formação de professores.


link: http://eventos.uft.edu.br/index.php/ENFORSUP/interfor/schedConf/presentations


segunda-feira, 10 de abril de 2017

Nota da ANPEd sobre a entrega da terceira versão da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) ao Conselho Nacional de Educação (CNE)

Nota da ANPEd sobre a entrega da terceira versão da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) ao Conselho Nacional de Educação (CNE) O Ministério da Educação entregou esta semana a terceira versão da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) ao Conselho Nacional de Educação (CNE). A ANPEd, desde o ano de 2015, vem produzindo um conjunto de posicionamentos críticos acerca da proposição de uma Base Nacional Comum Curricular. São elementos presentes nesta crítica tanto a metodologia de elaboração que privilegia especialistas e subalterniza o diálogo com as comunidades escolares quanto suas evidentes implicações nos processos de avaliação, de ensino e aprendizagem, na homogeneização das matrizes curriculares, na formação de professores e autonomia das escolas que se fragilizam com a lógica de centralização que a BNCC instaura na educação escolar. De maneira preliminar, a Diretoria da ANPEd, explicita suas preocupações com o que a BNCC apresentada ao CNE sintetiza. Entre elas, destacamos: - A BNCC é um documento inspirado em experiências de centralização curricular, tal como o modelo do Common Core Americano, o Currículo Nacional desenvolvido na Austrália, e a reforma curricular chilena - todas essas experiências amplamente criticadas em diversos estudos realizados sobre tais mudanças em cada um desses países; - A retirada do Ensino Médio do documento fragmentou o sentido da integração entre os diferentes níveis da Educação Básica, ao produzir centralização específica na Educação Infantil e Ensino Fundamental; - É preocupante também a retomada de um modelo curricular pautado em competências. Esta “volta” das competências ignora todo o movimento das Diretrizes Curriculares Nacionais construídas nos últimos anos e a crítica às formas esquemáticas e não processuais de compreender os currículos; - A retirada de menções à identidade de gênero e orientação sexual do texto da BNCC reflete seu caráter contrário ao respeito à diversidade e evidencia a concessão que o MEC tem feito ao conservadorismo no Brasil; - A concepção redutora frente aos processos de alfabetização e o papel da instituição escolar na educação das crianças. Face às preocupações expostas, a Diretoria da ANPEd reafirma sua compreensão de que Educação é compromisso com o público, com o bem comum, com a diversidade e respeito às práticas e processos educativos que se encontram em curso nas escolas brasileiras - aspectos pouco considerados pelo documento entregue pelo MEC ao CNE. A terceira versão do Documento será objeto de estudo dos grupos de trabalho (GT) da ANPEd. A Diretoria da ANPEd conclama seu corpo de associados organizados em seus 23 Grupos de Trabalho para que se dediquem a essa leitura e auxiliem na construção de um posicionamento crítico de nossa Associação sobre o Documento. Diretoria da ANPEd, Abril de 2017. 

Fonte: http://www.anped.org.br/biblioteca/item/nota-da-anped-sobre-entrega-da-terceira-versao-da-base-nacional-comum-curricular

terça-feira, 4 de abril de 2017

Também somos notícia

Professor Francisco Thiago é Doutorando em Educação (Currículo) pela UnB. SAIBA MAIS E LEIA O ARTIGO NA ÍNTEGRA.
Professor Doutorando em Educação/Currículo pela  Faculdade de Educação da Universidade de Brasília-UnB; Mestre em Educação/Currículo também pela  UnB; especialista em História  Afro-Brasileira e Africana e licenciado em História e Pedagogia; o professor Francisco Thiago, da Escola de Formação de Professores, acaba de publicar artigo na revista "Com Censo",  da Secretaria de Educação do Distrito  Federal – SEDF. Estudioso do tema currículo, referência da área no cenário regional e atuante em discussões sobre os mais diversos elementos estruturantes da composição curricular, tanto para a educação básica, quanto para a superior; Thiago publicou na  “Com Censo” o artigo  "Políticas de controle no currículo da Educação Básica: O lugar da diversidade".  Conforme explica o próprio Thiago, as  reflexões propostas no artigo  “nascem diante da onda liberal e conservadora que se alastra país afora, liderada por parlamentares que se autoproclamam representantes de grupos sociais que questionam boa parte dos avanços políticos e pedagógicos que os assuntos ligados à diversidade têm nos currículos da educação básica nos últimos anos”.  O texto vai na contramão desse movimento e tem por objetivo problematizar e fazer avançar teoricamente o debate a despeito da diversidade nos documentos curriculares, a partir da seguinte questão central: "qual o lugar da diversidade nas políticas de currículo para a educação básica?"

LEIA O ARTIGO COMPLETO:

Fonte: http://projecao.br/Faculdade/Noticias/Ler/26709/gente-nossa-em-artigo-publicado-na-revista--com-censo--da-secretaria-de-educacao-do-distrito-federal-docente-da-eprof-debate-o-lugar-da-diversidade-nas-politicas-de-curriculo-para-a-educacao-basica