EducaçãoO novo Plano Nacional de Educação em debate05 de novembro de 2011
Auditório Dois Candangos Realização
08h30 –AberturaCarmenísiaJacobina Aires
Diretora Faculdade de Educação -UnB
ErastoFortes Mendonça
Diretor Executivo da Associação de Política e Administração da Educação09h00 –Gestão e a Avaliação da Educação no novo PNEFrancisco das Chagas FernandesSecretário Adjunto da Secretaria Executiva do MECWalderêsNunes Loureiro Profa. Universidade Federal de GoiásCoord.: Maria Abádiada Silva Profa. Universidade de Brasília 14h00 –Financiamento da Educação e Formação Docente: perspectivas do novo PNELuiz Araújo UNDIME Nacional Marcelo Soares Pereira da Silva
Prof. Universidade Federal de Uberlândia
Coord. : Ruth Gonçalves de Faria Lopes
Profa. Universidade de Brasília 17h00 –EncerramentoUniversidade de Brasília
Faculdade de Educação
Departamento de Planejamento e Administração
Blog educacional com notícias e arquivos (textos, livros, artigos, músicas, vídeos) relacionados com o campo da Educação (Básica e Superior) abrigado também no campo do currículo.
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
domingo, 23 de outubro de 2011
ABPN - Doutrina da ditadura e racismo continua firme e forte nas forças de segurança
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
Linha de Pesquisa Políticas Públicas lança coleção na FE - UNB dia 19/09
Destaque para o livro da professora Dra. Renísia Garcia. Suas palavras: 'Convido para o lançamento do meu livro "Raça e Classe na Gestão da Educação Básica", dia 19 de outubro de 2011, na Sala Papirus/FE.'
Os presentes poderão ser contemplados com um exemplar da obra, que estará no mercado pela Editora Autores Associados.
Os presentes poderão ser contemplados com um exemplar da obra, que estará no mercado pela Editora Autores Associados.
No ano do afrodescendente, programação extensa no Cara e Cultura Negra
O Festival Cara e Cultura Negra, que conta com o apoio do Sinpro, é um programa de ações anuais que visa promover e preservar a identidade cultural, social e econômica resultante da influência da raça negra na construção da sociedade brasileira e potencializar a participação dessa população no processo de desenvolvimento, a partir de sua história e sua cultura.
Em 2011, que a ONU declarou como o Ano Internacional do Afrodescendente, a programação está extensa, com cursos, oficinas, palestras, fóruns de debate, exposições com visitas guiadas, shows, entre outras atividades. Para se conferir a programação e se inscrever acesse o banner móvel na parte de cima desta página.
O Festival foi idealizado pela prefeitura comunitária do Setor de Diversão Sul e pelo Centro de Estudos para o desenvolvimento da Cidade e desde 2004 vem desenvolvendo e/ou apoiando atividades em cooperação com entidades governamentais e não governamentais.
No seu sétimo ano, o Cara e Cultura Negra apresenta a essência da Diáspora Africana, seus atores principais, suas experiências e manifestações, conectando as pessoas através da arte, da cultura e da história da Diáspora Africana, explorando o impacto que as pessoas de ascendência africana tiveram na vida contemporânea em todo o mundo, promovendo uma eterna celebração à força da universalidade.
Toda a programação é gratuita e será desenvolvida entre os dias 7 a 25 de novembro, nos seguintes locais : Centro de Convenções Ulysses Guimarães, Câmara Legislativa do Distrito Federal, Setor de Diversões Sul, Estações do Metrô, e Praça Zumbi dos Palmares. Serão dias de intensa programação com shows musicais, exposições educacionais, fotográficas e de artes plásticas, visitas guiadas, oficinas, palestras, espetáculos de teatro e dança, mostra de cinema, entre outras atividades, promovendo o acesso gratuito a milhares de pessoas que circularão pelos espaços do Centro de Convenções Ulysses Guimarães.
Criado durante as festividades do 20 de novembro, o Festival Cara e Cultura Negra vem se transformando numa referência obrigatória no cenário das celebrações do Dia Nacional da Consciência Negra, em Brasília, tornando-se um relevante ‘espaço’ para esse grupo étnico, seja de preservação da cultura afro-brasileira ou de fomento ao turismo étnico, seja de mobilização social ou de geração de empregos e , principalmente, de consolidação da cidade como mais um pólo da cultura negra no país.
A sétima edição estabelece uma ponte entre os diversos caminhos que a cultura negra percorreu até os dias de hoje, tendo como um dos seus objetivos promover a Serão dias de intensa programação com shows musicais, exposições educacionais, fotográficas e de artes plásticas, visitas guiadas, oficinas, palestras, espetáculos de teatro e dança, mostra de cinema, entre outras atividades, promovendo o acesso gratuito à nossa história a milhares de pessoas que circularão pelos espaços do Centro de Convenções Ulysses Guimarães. O Encontro de experiências, histórias de lutas e Culturas Tradicionais e Contemporâneas será um momento de celebração da cultura afro-brasileira e de intersecção entre as mais diversas manifestações espalhadas pelo país e por todo o mundo.
Cada um a seu tempo e a sua maneira reproduzindo com orgulho seus ritmos e saberes. Músicos, pensadores, políticos e quilombolas, donos de um conhecimento milenar estarão lado a lado para trocas, oficinas e apresentações, compartilhando histórias e costumes, em total sintonia com a natureza e com nossa diversidade cultural. reunião de estudiosos brasileiros e de outros países da diáspora negra, artistas, pessoas comuns, afro-brasileiras, numa série de encontros, oficinas, palestras e debates a serem realizados ao longo da programação. O Encontro de experiências, histórias de lutas e Culturas Tradicionais e Contemporâneas será um momento de celebração da cultura afro-brasileira e de intersecção entre as mais diversas manifestações espalhadas pelo país e por todo o mundo. FONTE: http://www.sinprodf.org.br/
Em 2011, que a ONU declarou como o Ano Internacional do Afrodescendente, a programação está extensa, com cursos, oficinas, palestras, fóruns de debate, exposições com visitas guiadas, shows, entre outras atividades. Para se conferir a programação e se inscrever acesse o banner móvel na parte de cima desta página.
O Festival foi idealizado pela prefeitura comunitária do Setor de Diversão Sul e pelo Centro de Estudos para o desenvolvimento da Cidade e desde 2004 vem desenvolvendo e/ou apoiando atividades em cooperação com entidades governamentais e não governamentais.
No seu sétimo ano, o Cara e Cultura Negra apresenta a essência da Diáspora Africana, seus atores principais, suas experiências e manifestações, conectando as pessoas através da arte, da cultura e da história da Diáspora Africana, explorando o impacto que as pessoas de ascendência africana tiveram na vida contemporânea em todo o mundo, promovendo uma eterna celebração à força da universalidade.
Toda a programação é gratuita e será desenvolvida entre os dias 7 a 25 de novembro, nos seguintes locais : Centro de Convenções Ulysses Guimarães, Câmara Legislativa do Distrito Federal, Setor de Diversões Sul, Estações do Metrô, e Praça Zumbi dos Palmares. Serão dias de intensa programação com shows musicais, exposições educacionais, fotográficas e de artes plásticas, visitas guiadas, oficinas, palestras, espetáculos de teatro e dança, mostra de cinema, entre outras atividades, promovendo o acesso gratuito a milhares de pessoas que circularão pelos espaços do Centro de Convenções Ulysses Guimarães.
Criado durante as festividades do 20 de novembro, o Festival Cara e Cultura Negra vem se transformando numa referência obrigatória no cenário das celebrações do Dia Nacional da Consciência Negra, em Brasília, tornando-se um relevante ‘espaço’ para esse grupo étnico, seja de preservação da cultura afro-brasileira ou de fomento ao turismo étnico, seja de mobilização social ou de geração de empregos e , principalmente, de consolidação da cidade como mais um pólo da cultura negra no país.
A sétima edição estabelece uma ponte entre os diversos caminhos que a cultura negra percorreu até os dias de hoje, tendo como um dos seus objetivos promover a Serão dias de intensa programação com shows musicais, exposições educacionais, fotográficas e de artes plásticas, visitas guiadas, oficinas, palestras, espetáculos de teatro e dança, mostra de cinema, entre outras atividades, promovendo o acesso gratuito à nossa história a milhares de pessoas que circularão pelos espaços do Centro de Convenções Ulysses Guimarães. O Encontro de experiências, histórias de lutas e Culturas Tradicionais e Contemporâneas será um momento de celebração da cultura afro-brasileira e de intersecção entre as mais diversas manifestações espalhadas pelo país e por todo o mundo.
Cada um a seu tempo e a sua maneira reproduzindo com orgulho seus ritmos e saberes. Músicos, pensadores, políticos e quilombolas, donos de um conhecimento milenar estarão lado a lado para trocas, oficinas e apresentações, compartilhando histórias e costumes, em total sintonia com a natureza e com nossa diversidade cultural. reunião de estudiosos brasileiros e de outros países da diáspora negra, artistas, pessoas comuns, afro-brasileiras, numa série de encontros, oficinas, palestras e debates a serem realizados ao longo da programação. O Encontro de experiências, histórias de lutas e Culturas Tradicionais e Contemporâneas será um momento de celebração da cultura afro-brasileira e de intersecção entre as mais diversas manifestações espalhadas pelo país e por todo o mundo. FONTE: http://www.sinprodf.org.br/
Revista Brasileira de Educação e Cultura publica artigo de minha autoria sobre currículo.
Com muita satisfação, anuncio aos leitores, que a revista idealizada pelo CESG - de São Gotardo disponibilizou meu artiogo que acaba de ser publicado:
Lik para acesso: http://www.periodicos.cesg.edu.br/index.php/educacaoecultura/article/download/46/45
Lembro que todos podem acessar a revista na íntegra: http://www.periodicos.cesg.edu.br/index.php/educacaoecultura/issue/current
- Educação e Pedagogia
- Filosofia
- História e Geografia
- Sociologia, Antropologia e Arqueologia
- Ciência Política, Direito, Relações Internacionais...
- Psicologia, Psicanálise, Psicopedagogia, Serviço Social...
- Ciências das Religiões
- Artes Visuais, Cênicas, Audiovisuais, Música...
- Letras: Línguas e Literaturas
- Ciências da Informação: Biblioteconomia, Arquivologia, Museologia...
- Comunicação e Lingüística
sábado, 15 de outubro de 2011
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
“Estou voltando...” Um conto africano
Um jovem angolano caminhava solitário pela praia. Parou por alguns instantes para agradecer aos deuses por aquele momento milagroso: o deslumbramento de sua terra natal. O silêncio o fez adormecer em seu âmago, despertando inesperadamente com o bater das ondas sobre as pedras. De repente, surgiram das matas homens estranhos e pálidos que o agarraram e o acorrentaram. Sua coragem e o medo travaram naquele momento uma longa batalha... Ele chamou pelos seus pais e clamou pelo seu Deus. Mas ninguém o ouviu. Subitamente mais e mais rostos estranhos e pálidos se uniram para rirem de sua humilhação. Vendo que não havia saída, o jovem angolano atacou um deles, mas foi impedido por um golpe. Tudo se transformou em trevas.
Um balanço interminável o fez despertar dentro do estômago de uma criatura. Ainda zonzo, ele notou a presença de guerreiros de outras tribos. Todos se demonstraram incrédulos sobre o que estava acontecendo. Seus olhos cheios de medo indagavam. Passos e risos de seus algozes foram ouvidos acima. Durante a viagem muitos guerreiros morreram, sendo seus corpos lançados ao mar. Dias depois, já em terra firme, ele é tratado e vendido como um animal. Com o coração cheio de “banzo” ele e outros negros foram levados para um engenho bem longe dali. Foram recebidos pelo proprietário e pelo feitor que, com o estalar do seu chicote não precisou expressar uma só palavra. Um dia, em meio ao trabalho, o jovem angolano fugiu. Mas não foi muito longe; foi capturado por um capitão do mato. Como castigo foi levado ao tronco onde recebeu não duas, mas cinqüenta chibatadas. Seu sangue se uniu ao solo bastardo que não o viu nascer.
Os anos se passaram, mas a sua sede por liberdade era insaciável. Várias vezes foi testemunha dos maus tratos que o senhor aplicava sobre as negras, obrigando-as a se entregarem. Quando uma recusava era imediatamente açoitada pelo seu atrevimento. A Sinhá, desonrada, vingava-se sobre uma delas, mandando que lhe cortassem os mamilos para que não pudesse aleitar. O jovem angolano não suportando mais aquilo fugiu novamente. No meio do caminho encontrou outros negros fugidos que o conduziram ao topo de uma colina onde uma aldeia fortificada – um quilombo – estava sendo mantida e protegida por escravos.
Ali ele aprendeu a manejar armas e, principalmente a ensinar as crianças o valor da cultura africana. Também foi ali que conheceu a sua esposa, a mãe de seu filho. Com o menino nos braços, ele o ergue diante as estrelas mostrando-o a Olorum, o deus supremo... Surgem novos rostos, estranhos e pálidos, mas de coração puro, os abolicionistas. Eram pessoas que há anos vinham lutando pelo fim do cativeiro. Suas pressões surtiram efeito. Leis começaram a vigorar, embora lentamente, para o fim da escravatura: A Lei Eusébio Queiroz; a do Ventre-Livre, a do Sexagenário e, finalmente, a Lei Áurea. A juventude se foi. O velho angolano agora observa seus netos correndo livremente pelos campos. Aprenderam com o pai a zelarem pelas velhas tradições e andarem de cabeça erguida. Um dia o velho ouviu o clamor do seu coração: com dificuldade caminhou solitário até a praia. Olhou compenetrado para o horizonte. Agora podia ouvir as vozes de seus pais sendo trazidas pelas ondas do mar.
A noite caiu cobrindo o velho angolano com o seu manto... Os tambores se calaram... No coração do silêncio suas palavras lentamente ecoaram: “Estou voltando... Estou voltando...”
terça-feira, 4 de outubro de 2011
domingo, 2 de outubro de 2011
Minicurso: História, Políticas e Educação das Relações Etnicorraciais - UNB
Universidade de Brasília
Faculdade de Educação
GERAJU
O minicurso em “História,
Políticas e Educação das Relações
Etnicorraciais” trata-se de um curso de
formação continuada voltado para
estudantes de Pedagogia, das
licenciaturas e profissionais da educação
básica. Os conteúdos distribuídos em
três módulos de 04 horas, versam sobre a
cultura afro-brasileira, possibilidades de
interface entre estudos sobre políticas
públicas e o Fazer em sala de aula. Este
minicurso visa sensibilizar para a
importância da discussão das relações
raciais no âmbito da sala de aula, numa
perspectiva sócio-histórica, filosófica e
cultural.
Espera-se que, provocados pelas
possibilidades teóricas e práticas, os
cursistas possam buscar o
aprofundamento necessário pata
introduzi-las, transversalmente, em suas
práticas pedagógicas, na escola e em
suas pesquisas. E também, possam
refletir, cotidianamente, sobre diferentes
formas de intervir, positivamente, nos
conflitos raciais que ocorrem no
ambiente escolar e fora dele.
Inscrições antecipadas pelo site:
www.semanauniversitária.unb.br
Apresentação
PROGRAMAÇÃO
Dia 04/10/2011 - Terça-Feira
Primeira Roda de Conversa - Entre reflexões e
práticas
MANHÃ
8:00 - 9:30- Cultura, Religiosidade africana e afrobrasileira
em sala de aula.
Resp.: Profo Francisco Thiago Silva - (Historiador/
SEDF)
9:30—9:45 - Intervalo
9:45-11:45 - Cultura, música afro-brasileira em
sala de aula
Resp.: Profa Renata Parreira- (Pedagoga/SEDF)
11:45- 12:00- Lançamento do Livro: “Raça e
Classe na Gestão da Educação Básica. A cultura na
implementação de políticas públicas” - Autora:
Profa Dra. Renísia C.Garcia Filice FE/UnB.
TARDE
Dia 04/10/2011 - Segunda Roda de Conversa -
Entre reflexões e práticas
14:00-16:00: O entrecruzamento entre gênero e
raça na educação: a intersecção de
vulnerabilidades.
16:00-16:15 - Intervalo
16:15- 18:00 - cont. .
Resp.: Prof. Dr. Wanderson Flor do Nascimento -
(Filosofia-UnB)
Dia 05/10/2011 - Quarta-Feira
Terceira Roda de Conversa - Entre reflexões
e práticas
MANHÃ
8:00 - 9:00 - Pesquisa 1: Reflexões e práticas:
ensino de História e relações étnicorraciais no
Ensino Fundamental
Pesquisadora: Krissiane Marques da Silva
(Pedagogia/UnB)
9:00 - 10:00 -Pesquisa 2: Políticas antirracistas
e ensino de História na EJA
Pesquisadora: Gisely Cardoso da Silva
(História/UnB)
10:00- 10:15 - Intervalo
10:15 - 11:15 - Pesquisa 3. A invisibilidade
racial na EJA
Pesquisador: Almir Lopes de Castro
(Pedagogia/UnB)
11:15 - 12:00 - Pesquisa 4. Cultura negra no
Brasil: evidenciando visões e convicções sobre
raça e classe
Responsável: Profa. Dra. Renísia C. Garcia
Filice - Fac. Educação/UnB
sábado, 1 de outubro de 2011
Feira Cultural
A feira de cultura da EC 39 foi marcada pelo espetacular estande que encerrou o projeto sobre a história da África, além da exposição de telas, sobre os orixás. O professor Marcos Lopes e sua esposa comparceream ao evento.Ambos desenvolvem Projeto na temática na EC 47 de Ceilândia.
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